FÁBRICA DE LETRAS DO KIMBO
"O LADO DESCONHECIDO - D. PEDRO I - D. PEDRO IV"
D. Pedro - Imperador do Brasil
Os livros didácticos mostram D. Pedro I do Brasil numa pose sizuda, porte imperial, pouco atraente nas estampas e, mal conservado como estátua duma qualquer praça pública, mas em realidade, há uma outra face dele bem menos conhecida no Brasil e pouco explorada nos círculos da Lusofonia. "O Libertador Luso" do Brasil e de Portugal por via de acabar com a monarquia absolutista, merece à distância temporal, ser relembrado sem aquela picardia mordaz tão própria de uma rebeldia emancipalista. D. Pedro de Alcãntara e ectcetares do Áquem e Álem Tejo, Álem Mar, foi na Europa, até 1834, ano em que faleceu com a idade de 35 anos, o simbolo da moderna liberdade. D. Pedro que em Portugal se tornou o 28º Rei por sete dias no ano de 1826 com o nome de D. Pedro IV, abdicou no Brasil em nome de seu filho D. Pedro II e em Portugal a favor de sua filha D. Maria I. Foi considerado na monarquia de então, o percursor das ideias liberais; o mesmo que deu o grito às margens do riacho Ipiranga, tornou-se um consultor das cortes dominantes, que vieram de certa forma a tornar as leis no mundo, mais justas.
Simon Bolivar
No Brasil, novas pesquisas biográficas revelam-o como um fascinante homem e político culto que conseguiu transformar a América Lusa em uma única nação, destino bem diferenta da América espanhola que se fragmentou em várias repúblicas. Em termos de vastidão de território a repercução deste libertador Luso, pode equipaear-se a Simón Bolivar por ser um diplomata à altura de gerir turbulências de revoluções permanentes sem fragmantação; teremos em abono de verdade, de considerar estes dois libertadores na mesma tribuna honorífica de George Washington. Passados já longos anos daqueles periclitantes periodos da história, os brasileiros deveriam mostrar-se mais maduros no entendimento dos factos, abandonando aquela torpe insubordinação de maldizer com escárnio dos seus ascendentes; vêr com orgulho os episódios sem incutir neles a devassa ideia de que tudo foi fruto duma indisposição após se ter comido sururu impregnado de tóxinas à beira dum rio com o nome de Ipiranga.
George Washington
Não posso sentir alguma repulsa quando a maldade da picardia, menospreza monarcas que foram os progenitores da pátria segundo os conceitos hodiernos, ridicularizando-os como estadistas, monarcas ou simples homens. Como venho relembrando, nos dias de hoje, deveria coexistir uma ambiência cordial entre os países de Língua potuguesa, dissolvendo arrogâncias. Estou a avivar a memória dos Angolanos, Brasileiros, Moçambicanos e Tugas entre os demais, que de igual para igual, têem de dialogar sem a prepotência "patriota" fantasiando a história num corriqueiro piquenique, fanatizando inverdades, deformando consciências ou avivando torpes preconceitos com um riso de pedófilo sarnoso. Não se pode apear a história como se fosse um conjunto de gente feita pedra ou um pedaço de pedra feita gente.
(Continua...)
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