FÁBRICA DE LETRAS DO KIMBO
"O LADO DESCONHECIDO - D.PEDRO I - D. PEDRO IV"
O triângulo de D. Pedro
Convem recordar o quanto foram menosprezados os monarcas pais da pátria brasileira ridicularizando até o acto do grito do Ipiranga dizendo ter sido este proferido no meio de um forte desarranjo intestinal; não tem propósito desmerecer de forma picara um feito que deve ser enaltecido como de vulto; não fica bem diminuir-se a grandeza de um estadista que conseguiu governar em um dos periodos mais turbulentos para os regimes monárquicos; ter-se em conta que a todo o momento a monarquia caia numa viragem social consagrada pela revolta francesa; Imaginem os franceses, diminuirem a grandeza de Napoleão por ter pés chatos ou, os americanos modernos, colocarem em Xeque John Kennnedy por ter escapadelas conjugais.
VASILI KANDINSKY
Dom Pedro I que cresceu tão livre como qualquer jovem carioca da época, adorava andar de cavalo e gostava até das artes de marceneiro e ferreiro consideradas proprias de escravos. Cresceu entre amigos de origem simples ficando sugeito a comentários não muito elogiosos por esse convívio popular; Namoradeiro, era considerado um dos mais conquistadores do Rio de Janeiro mas veio a casar com Leopoldina Carolina filha do Imperador Francisco I, do Império Austro-Húngaro, nesse então uma potência europeia. Como a irmã de Leopoldina se tornou esposa de Napoleão, D. Pedro I tornou-se cunhado por afinidade de Napoleão dando realce ao Reino Unido de Portugal, sacramentando o Brasil como sede do império português enquanto o Portugal Luso se submetia a uma humilhante ocupação militar Inglesa. A pitada da revolução francesa resplandecia do outro lado do mar na figura de D. Pedro I.
HENRI MATISSE
Quando seu pai, D. João VI resolveu retomar a Portugal, em Março de 1821, D. Pedro tornou-se o príncipe regente tendo este decidido ficar defenitivamente no Brasil. Esse dia, 9 de Janeiro de 1822, ficou conhecido como o "Dia do Fico". Na tarde do dia sete de Setembro desse ano, ao voltar de uma viagem à capital paulista para apaziguar disputas políticas, a comitiva de D. Pedro foi alcançado numa colina sobranceira ao Riacho Ipiranga pelo serviço de correio da corte. A assembleia Constituinte do Portugal Luso, exigia a demissão de todos os ministros nomeados por D. Pedro, destituindo por assim dizer o próprio principe de sua regência. Foi então que, com alguma fúria, D. Pedro, pisoteou a a carta recebida de Portugal; arrancando do chapéu o laço com as cores lusitanas tendo dito: "Laços fora, soldados. Viva a independência a liberdade e a separação do Brasil" proferindo o lema que ficou agrafado à bandeira com "Independência ou Morte".
(Continua...)
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