CORRESPONDENTES DO KIMBO
PORTUGAL - A 3ª república.
As escolhas do Cipaio-mor WR do Diriko
E é assim, passo a passo, que lentamente se vai destruindo de vez a confiança dos portugueses nas instituições. Por incúria, por medo, por desleixo, até por arrogância, porventura de fantasmas e até... da própria sombra.
O SÍMBOLO
Conclusão da 3ª parte
N.A. Como adenda, e perdoem-me o sarcasmo que é preciso por as coisas no seu devido lugar, talvez conviesse meditar no generoso silêncio dedicado ao conteúdo destes artigos de Vieira, e ao livro de Mateus, por parte de alguns dos e (ste) ticistas do regime quando comparado com a também ela generosa, campanha em curso contra alguns “antros” anônimos de pensamento livre e desalinhado...
Ou, será que as coisas já evoluíram tanto, tanto, que agora só existem depois de serem tratadas em blog?
É que a Grande Reportagem tem uma tiragem superior a 100000 exemplares, nós ainda não... Entretanto, por essas e por outras, do Brasil até gozam...
Como adenda suplementar convém frisar que o problema não é novo, ou sequer isolado, antes é estrutural e crónico.
Atente-se na GALP e nas maravilhas que por lá se passa (ra) m. No mínimo, os factos - estranhos - mereceriam uma investigação apurada, judicial e jornalística, no entanto...
O CALDAS
*Parte 4 * – “O Polvo”
Publicado a 24 de Setembro de 2005, na Grande Reportagem nº 246. Por Joaquim Vieira.
Ao investigar o caso de corrupção na base do "fax de Macau", o Ministério Público entreviu a dimensão da rede dos negócios então dirigidos pelo Presidente Soares desde Belém. A investigação foi encabeçada por António Rodrigues Maximiano, Procurador-geral adjunto da República, que a dada altura se confrontou com a eventualidade de inquirir o próprio Soares.
Questão demasiado sensível, que Maximiano colocou ao então Procurador-geral da República, Narciso da Cunha Rodrigues. Dar esse passo era abrir a Caixa de Pandora, implicando uma investigação ao financiamento dos partidos políticos, não só do PS, mas também do PSD - há quase uma década repartindo os governos entre si.
A previsão era catastrófica: operação "mãos limpas" à italiana, colapso do regime, república dos Juízes. Cunha Rodrigues, envolvido em conciliábulos com Soares em Belém, optou pela versão mínima: deixar de fora o Presidente e limitar o caso a apurar se o governador de Macau, Carlos Melancia, recebera um suborno de 250 mil euros.
(Continua... 4ª Parte... ”O Polvo”)
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