FÁBRICA DE LETRAS DO KIMBO
A GLOBALIZAÇÃO NEFASTA
UM DÓLAR . A VERDINHA
Ganhar dinheiro é a prioridade máxima das empresas que buscam lucro, muito lucro se possivel. Com regularidade a conta pelas prevaricações destas multinacionais é assumida pelos governos desses países em que actuam.
Los Angelos, que teve o maior sistema de trens urbanos do mundo com 1770 quilómetros de trilhos, ao ser comprada por um grupo liderado pela General Motors desmantelou tudo substituindo os trens por autocarros da G. M.
A gazosa da corrupção não pode faltar nos grandes negócios. É muito mais barato pagar uma quantia mesmo sendo elevada a um funcionário bem posicionado do que pagar o preço do mercado pelo petróleo ou um outro recurso natural. Na prática as grandes multinacionais pagam subornos elevados para obter todo o tipo de favores, tais como protecção da competição externa, ter testas de ferro governamentais de alto gabarito que, fazem vista grossa e daí, tudo sair do controlo de agentes que nem sabem que estão a ser usados. E, tudo escapa impune pelo suborno.
Tambem sucede haver vários advogados bons a gerir trapaças e pessoas bem situadas politicamente. Estas multinacionais normalmente dão quantias avultadas nas campanhas politicas para serem ressarcidas mais tarde, com altos ganhos neste investimento; até compram dívidas no intuito de receberem muito mais através desse monopólio de “rabo preso”, a coisa menos correta ou ilegal. Esta prática compensa largamente o corruptor, deixando uma pequena migalha ao corrompido (um bom dinheiro) com avultado prejuizo para os demais cidadãos.
A visão amoral das corporações modernas e empresas de alto coturno (gabarito) conseguem escapar imunes e impunes pagando suborno a todos os tipos de favores e, o exemplo nefasto, é muito mais maléfico à opinião popular porque vem de cima. Enquanto os benefiícios para os monopólios são globais, as leis e sua aplicação que cuidam do cidadão continuam fragmentadas; os governantes dos países pobres, na prática, não cuidam dos consumidores.
Um exemplo da globalização nefasta é o monopólio da microsoft que leva o produto não apenas a preços mais altos, mas a menos inovação; a monopolização do mercado mundial de forma avassaladora com a protecção de propriedade intelectual do sistema operacional, torna-se não só abusiva como nefasta, serceando a interconectividade com o resto do mundo.
A globalização dos monopólios, requer uma lei de consciência global e uma autoridade também global que, não existe.
As companhias mineiras, muitas vezes incluem subsidios na exploração de uma determinada mina de tal forma que, quando a mina se extingue, tudo que sobra são os custos do saneamento. Uma empresa subsidiária criada a propósito, vai à falência deixando a matriz (empresa mãe) incólome. Os aparentes ganhos durante a activa exploração não cobrem os prejuizos no trato e reparação da intoxicação ambiental.
Os direitos de propriedade, é criação do homem branco, descobridor ou conquistador na mira de oferecer incentivos apropriados. Quando este artifício deixa de cumprir uma função social, necessita sêr modificado.
(Continua…)
Bibliografia de referência: Globalização como dar certo de JOSEPH E. STIGLITZ da companhia de letras - Brasil
(Prémio Nobel de economia em 2001)
O Soba T´Chingange
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