FÁBRICA DE LETRAS DO KIMBO
PROMISCUA CONVIVÊNCIA
As florestas abandonadas devem reverter ao bem comum e não ficar sugeitas ao abandono ou à manipulação de preços elevando custos para aqueles que compram o produto.
Quando as políticas económicas de um país como Portugal são más e, quando em crise não restringem o consumo, e o gasto supéfluo de bens não exênciais, e altos salários a gestores parecendo subornos acomodatícios, o país fica diante de duas coisas desgradáveis: o calote, que traz consigo o temor de colapso económico, ou aceitar ajuda que sempre traz consigo a perda da soberania.
Em Portugal, específicamente, o excesso de endividamento por empréstimo levando à crise, (que é a realidade actual) são pagos não apenas por quem empresta, mas por toda a sociedade.
Como é que os políticos credíveis não viram isto e não bateram o pé?
Porque é que o próprio Presidente da República não toma decisões perante os infratores?
Que democracia é esta que submete o povo a sacrifícios de sufoco!
Os organismos emprestadores, bancos, FMI, centrados no déficit, exigem políticas fiscais e monetárias mais apertadas, aumento de impostos e aumento de taxas de juros internos. Tudo isto e, não havendo corte de gastos em geral e, particularmente havendo altos vencimentos de gente da nomenclatura arco-íris, resulta num desinteresse das classes trabalhadoras, com consequente falta de produção baixando a receita tributária a niveis incomportáveis.
Eu, relator desta coisa de crónica, não sendo um economista nem um simples contabilista, já via Portugal descambar há muito tempo: a élite do governo numa promísqua conivência com a oposição irresponsável, ou no mínimo perdulária distribuindo cotas de bem estar entre eles, políticos.
O LOURO DO SOBA T´CHINGANGE
O crítico de tudo isto e em relação a Portugal, a “divida envenenada” foi provocada por um governo escolhido pelo povo que não quis vêr a incompetência por uma mera conveniência ideológica, ou clubista; um Portugal que deveria ter visão e descernimento, desliza voluntáriamente para níveis comparados a povos duma Swazilândia ou dum Lesoto; povos esquecidos no circunscrito.
De entidades reconhecidamente capacitadas para falar de assuntos económicos, só Medina Carreira assumiu esse encargo de cidadão responsável, avisando sem preâmbulos de doces palavras a crise que está lactente. Doi ver que a grande maioria da gente lusa num total de 10 milhões ficaram quedos, mudos e enturpecidos sem agir e, sem que as forças sindicais tomassem medidas; no último dia do mês de Maio, o mês do Coração continuo estupfacto.
Quem agora vai honrar os contratos feitos por Sócratas mais seus salafrários e controlar o mundo de corrupção aliando benesses de toda a ordem; não é apenas as dívidas a serem pagas ou os contratos honrados mas a irresponsabilidade impune com foros de prescritas culpas provocando afogamento aos demais. Todos nós, os Tugas.
(Continua…)
Bibliografia de referência:
Globalização como dar certo de JOSEPH E. STIGLITZ da companhia de letras - Brasil (Prémio Nobel de economia em 2001)
O Soba T´Chingange
RECORDAÇÔES ANGOLA
fogareiro da catumbela
aerograma
NAÇÃO OVIBUNDU
ANGOLA - OS MEUS PONTOS DE VISTA
NGOLA KIMBO
KIMANGOLA
ANGOLA - BRASIL
KITANDA
ANGOLA MEDUSAS
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