FÁBRICA DE LETRAS DO KIMBO
AS “ONG’S” E A HIGIENE RACIAL . IV
No Amazonas
Estava aberto o caminho à neo-colonização disfarçada de um território rico e cobiçado pelo Jet-Set de países e U.S.A. com os urubus negros por detrás das torres de New York, lá aonde implantaram a estátua da liberdade; lá aonde as calculadoras têm o nome de “petro-máquinas” e o sangue é preto.
Poucos falaram do retrocesso no modus-vivendi em Angola a partir de 1975 e já se passaram mais de trinta anos; as cidades estão imundas, o povo remexe o lixo e os senhores do governo deslocam-se velozmente em jactos, helicópteros, iates e carros todo o terreno de vidros esfumados; a qualidade de vida, não obstante jorrar petróleo por todo o lado, desceu à estaca mínima com milhares de barris a sair pelo tubo ladrão. A pretexto de ninharias perpetuam as mordomias do mando, o mesmo dizer do glorioso MPLA.
Tuiuiú em Mato Grosso
No Brasil a “WWF”, Word Wide Fund for Nature, (Fundo Mundial para a Natureza), desenvolve cerca de meia centena de projectos, tendo a “conservação da Amazónia e Pantanal Mato-Grossense” como base; estes impulsos verdes tendem a bloquear o desenvolvimento natural e trancar o uso de hidrovias por esterilização dessas vastas zonas.
No ano de 2005 fiz a viagem entre Cuiabá e a Bolívia, através da chamada transpantaneira, passando por Poconé (capital do garimpo); permaneci poucos dias nas invisíveis cordilheiras, aonde as fazendas se anexam aos currais, junto ao rio Paraguai e a estrada que me permitiu chegar ali estava tão esburacada que nos forçou andar quase um dia para cobrir pouco menos de duzentos quilómetros. As mais de centena e meia de pontes estavam descuidadamente deterioradas; algumas tiveram de ser contornadas por vias vicinais alternativas e, só por esta vivência pode chegar-se á conclusão das muitas dificuldades, prevalecendo negativamente ao desenvolvimento. Qualquer mediano empreendedor recua perante tamanha adversidade provocada a propósito pelas “ONG´S”.
OLINDA DE PERNAMBUCO . PINTURA
A maravilha aguada daquelas terras tão cheia de Caimões, Tuiuiús, Servos, Antas, Macacos, Capivaras e Piranhas, podem ser preservados conjuntamente com o homem em harmonia sustentável.
A biodiversidade pode e deve ser compatível, sem a exclusão do “bicho Homem”; ao invés de se reduzir os efectivos humanos, como é dito pelos malthusianos, deve, isso sim, habilitar-se o povo na utilização racional dos recursos potenciais que a natureza fornece e que o conhecimento científico permite aproveitar.
Na década de 1970 o cientista Brasileiro Josué de Castro dizia que “a pior poluição é a miséria”; Fazem falta homens de princípios incólumes à usura, ao poder parasita de disfarçadas tendências congeladoras do progresso.
O Programa Alimentar Internacional não nos diz nada de novo; temos é de cultivar e colher sem nos tornarem subsidio-dependentes duma pilhagem musculada em pseudo “Nova Ordem Mundial”.
Bibliografia: A máfia Verde – (EIR) – Executive Intelligence Review; Como eu atravessei a África – Serpa Pinto
(Continua…)
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