FÁBRICA DE LETRAS DO KIMBO
“OS CAPITALISTAS DE DESASTRES “
DEMOCRACIA
Por muitas vezes saio por aí voando em sombra de raiva negra na ponta dum chicote. Estamos na merda entre pavões de cartola, janotas que se vêm bem num espelho, só seu.
Nesta DEMOCRACIA, os militantes dos vários partidos, tem de exigir no seu seio o rigor da coisa pública e não se acobardarem a fazer a critica interna exigindo homens de rigor e honestos no comando. Não basta fazer quorum e levantar a mão; é necessário picar, cotucar e denunciar.
Aprendi a preservar independência de espírito, a liberdade de acção acima de todas as mais valias da terra mas, não é tudo; há um sem fim de baixa política, vidas fáceis que nos ziguezagueiam numa economia desastrosa, abutres deglotindo dinheiros públicos .
Temos de fazer uma revolução a valer. Acabar com as quotas de interesse desses figurões que se apropriam do alheio quando estão no mando.
As enormes transferências de riqueza pública para mãos privadas muitas vezes acompanhadas por uma explosão de dívidas, são um abismo que não para de se alargar entre os RICOS DESLUMBRANTES e os POBRES DESCARTÁVEIS. Tudo isto, acompanhando ideias de um nacionalismo agressivo a justificar gastos ilimitados na manutenção do poder.
Isto, revê-se em Portugal na perfeiçõa nos governos que se seguiram ao após “golpe dos cravos de 75” .
RESISTÊNCIA À VIDA
Mike Batles, um ex-operativo da CIA exprimiu bem o princípio do choque: “- Para nós, o medo e a desordem oferecem grandes promessas”; referia-se ao caos do Iraque após a invasão. O medo e a desordem são os catalizadores de cada novo salto em frente. George Bush, CIA, FMI, ONG´s e OMC (Organização Mundial de Comércio) fazem parte desse movimento do poder corporativo. Os Estados Unidos conduzem a locomotiva global com todos os “expertos” nas carruagens desse comboio do engodo.
O 11 de Setembro forneceu a Washingtom a luz verde para despoletar o “modus operandi” do movimento de Milton Friedman e sua “doutrina de choque”.
A guerra das Falkland m 1982, serviu um objectivo semelhante a Margaret Thatcher no Reino Unido: A desordem e a excitação naciolnalista resultante da guerra permitiu-lhe usar uma força tremenda para esmagar os mineiros de carvão em greve e lançar o primeiro frenesim de privatização de sempre numa democracia ocidental.
O ataque da OTAN a Belgrado em 1999 criou condições propícias às rápidas privatizações na antiga Jugoslávia.
As cruzadas ideológicas do “trauma colectivo” começaram no Chile e Argentina nos anos 70, nas cruzadas de regimes da América do Sul, Rússia e China, coexistindo hoje muito confortávelmente com visões lucrativas a qualquer custo.
Bibliografia de referência: A DOUTRINA DO CHOQUE de Naomi Klein da Globália
(Continua)
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