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CONHECER O BRASIL
D. JOÃO VI visto de lado ( 3ª parte) O saneamento, a saúde, a arquitectura, a segurança e ordem pública e costumes mudaram para melhor. Teve de se organizar o trânsito de carruagens e animais em sistema de duplo sentido pois as carruagens ficavam atravancadas por longas horas sem regras de estacionamento nem qualquer fiscalização. A população aumentou em 30 % em 15 anos e os escravos triplicaram passando para mais de 36 000. O Brasil, passou a ser um verdadeiro país com obediência à corte, coisa que até aí estava entregue ao mando e desmando das várias regiões originárias das capitanias hereditárias. Na descrição de historiadores ele, D. João VI, era fisicamente grotesco , de ar pacificador, simplório, apagado na voz activa mas, era querido pelo povo e tolerantemente desprezado pelos nobres próximos. De andar escanchado e lento, deixava que as gentes se aproximasem e tinha sempre umas moedas para conter lamúrias. Triunfava por renitente incerteza cansando o adversário e levando estes a aceitar o seu veredito. Durante os treze anos que governou o Brasil, revelou-se um monarca solitário. De regresso a Portugal morou no solar da família Não obstante ter um filho extra conjugal além dos seus nove filhos com Dona Carlota, o facto de viver com carências afectivas levaram gente de maledicencia apurada a afirmar que um dos camareiros reais, nas suas funções normais, incluia masturbar o rei com certa regularidade . Este relacionamento com o camareiro Rufino, e ainda no Brasil, no meio da tal tertúlia de quimbandas cariocas que transpiravam chistes, lançavam fofocas desbregadas. A Rainha Carlota Joaquina em função dos ditos e mechericos fazia habitualmente afirmacão, entre suspiros, serem estas “as desgraças de Portugal” . O que verdadeiramente interessa para a história é de que com a ajuda de D. Rodigo de Sousa Coutinho, conde de Linhares, e mais tarde o sucessor António de Araújo Azevedo, o conde da Barca, introduzindo transformações nas ciências, e cultura em geral, a biografia de D. João VI , foi salva. Foram estes dois homens de visão que fizeram dele um monarca brando, sagaz, afável e popular. O Soba T´chingange
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