Crónica de Arrais de Bustos. Embaixador Honorário do Kimbo
“MARÉ ALTA“ De: Aristides Arrais
"XIPALA: - Fotografia, cara, rosto”
INSIGNIAS DE BUSTOS
Após o regresso do torrão natal de Bustos, ali ao lado de Aveiro e não muito distante da terra dos doutores, Coimbra, apraz-me abonar o Kimbo a pedido do Soba T´Chingange com o meu ponto de vista cordial no esteio da linha de pensamento que sempre me norteou, dádiva das gentes e gesta Lusa do qual eu faço parte. Do muito que observei comento uma ínfima parte: Hoje em dia, a maioria das sociedades da Globália são multirraciais. O comportamento das diferentes raças que se introduzem nas sociedades fixas é distinto, pelo que pergunto: Que parâmetros condicionam tal comportamento? Um negro ou um cigano, não importa em que sociedade esteja inserida, tem comportamentos diferenciados. Um indiano ou um cigano como exemplos, raramente se vêem a trabalhar na construção civil. Qual o por quê de certas opções activas? Alguns são mais criativos numas áreas do que noutras e muitos outros têm propensão a serem autênticos marginais ou simples parasitas; vivem na marginalidade por opção fazendo-se de vítimas para obterem dividendos da restante colectividade.
Marechal Deodoro e a praia de Arrais
Há sempre quem os veja como uns coitadinhos desfavorecidos. Apenas vislumbro o seguinte: a componente genética pode ser boa ou má, ficar adulterada mas, são os costumes, orgulho, oportunismo e preconceito que originam essas realidades. As corporações de apoio, em meu entender, têm a sua culpa no cartório porque não esmiúçam as causas de cada um daqueles muitos párias coitadinhos que vegetam para perturbar os demais.
Os dois bustos de Arrais
Do ponto de vista científico, o dito, determina a conduta de um povo, enquanto raça homogénea mas, quando os valores se alteram adulterando a vida comum a todos com o beneplácito e quase estimulo das instituições e exemplos deploráveis de governantes julgados impolutos, tudo se mutila na esfera social. Há todo o direito em querer conservar a raça humana no seu maior estágio de pureza dentro de cada cultura. Portugal, tem o dever de preservar esses diferenciais a qualquer preço. Parece-me ser um direito inalienável, posto que, ninguém gosta de se sentir ou ser considerado inferior, menosprezado, relegado ao abandono. Entretanto existem diferenças entre raças que infelizmente acabam por conturbar o extracto sociocultural da sociedade invadida. E esta, mais dia, menos dia reagirá O lamentável dos dias de hoje é que os valores de referência apresentam-se tão confusos, que a gente acaba se perguntando: Será que somos nós os errados?
Aristides Arrais
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