FÁBRICA DE LETRAS DO KIMBO
“VICTÓRIA FALLS – Zimbabwé ”
MAPA E QUEDAS
A caminho de Victória Falls, chegados à fronteira do Botswana em Kasane (border pass), enquanto o funcionário verifica os passaportes demo-nos conta que uns quantos macacos baboons se empoleiram no nosso carro tentando alcançar coisas que eles julgavam ser comida. As instalações de fronteira eram de aspecto precário construidos à sombra de acácias de grande porte entre outras mais ramudas, também grandes. O percurso feito no Botswana foi dos mais marcantes por terras-do-fim-mundo pois que a estrada era pouco mais que uma picada de terra muito arenosa levantando muito pó à nossa passagem; estavamos todos com côr de bronze e, por esse facto tivemos de usar lenços a tapar o rosto causando algum incómodo pelo muito calor que se sentia. Neste percurso deparamos com uma manada de 42 elefantes que nos reteve uns bons vinte minutos; uma máquina niveladora da estrada, passou por nós forçando a manada a atravessar e foi nesse então que dois machos exaltados bateram com suas patas o chão raspando-o de raiva enquanto abanavam as orelhas simulando investidas repentinas contra nós, atemorizadoras, diga-se.
A PONTE DE RHODES
Este percurso pelo Zambezi National Park do Botswana, foi em quase tudo semelhante à reserva do Chobe Park na Namibia com a diferênça de vermos muitos mais animais, principalmente elefantes. Na fronteira do Zimbabwé o funcionário dá voltas e mais voltas aos nossos cinco passaportes e, não encontrando o carimbo de visto levanta-nos a questão. Nós nem sabiamos que era necessário visto para ali entrar mas, em áfrica tudo se pode resolver levando uns dólares no bolso. Com vinte e cinco dólares por pessoa tivemos direito a um passe temporário; mais barato e rápido do que se tivessemos tratado esses trâmites num qualquer consulado. Viemos a saber que o visto em Portugal, ficava em cinquenta dólares; nós só necessitavamos de cinco dias para ir e voltar, assim que, continuamos viagem sem mais contratempo; aquele dinheiro deve ter ficado por registar nos cofres do estado Zimbabwano porque o mesmo funcionário a quem entregamos os formulários, se deslocou a abrir a cancela e colocar o respectivo selo como estando tudo em conformidade; uma prática nada habitual.
(Continua…)
O Soba T´Chingange
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