A ORDEM MUNDIAL XV - Henry Kissinger *
FRIVOLIDADES CONTEMPORÂNEAS - Crónica 3654 – 02.01.2025
-Escritos boligrafados na desordem mundial, actual
Por: T´Chingange (Otchingandji) - O NIASSALÊS em Amieiro do M´Puto
Hoje, que já parece haver capacidade de fazer um micro robô do tamanho de uma vespa asiática em um bomba, é muito estranho que ainda não o tenham inventado; um qualquer desses insectos feito escaravelho, que pudesse entrar no ouvido de um qualquer PUTIM e fizesse PUM. Claro que, o seria enviado por um alto responsável da ONU como mensagem de PAZ. Faz falta haver um destes aparelhos milagreiros capaz de enviar alguém feito diabo, para Plutão…
Que assim o seja, um computador criado por forma a ser útil a mandar um qualquer cidadão de nomeada malvadez para o ciberespaço. Claro que por muita sensatez ou bom senso que isto possa ter, sempre o iremos ser manipulados por opiniões psicologicamente asseguradas em teorias opostamente consistentes. Cada vez mais nossa condição humana, o será moldada por factores inéditos de teorias novas…
Telemóveis, computadores e smartphones, aliados a tanta informação, opiniões e comentadeiros formam a condição de perfeita trindade para permanecermos permanentemente capturados; uma tão actual dependência que nos diminui a capacidade individual e reflecção intima que, hodiernamente nos submete a uma “inteligência artificial”. Algo que, inevitavelmente nos rebaixa o “quociente de inteligência” designado por Q.I.
Eu próprio, na qualidade de avô não posso referir a uma neta um simples dizer de “se Deus quiser” porque, logo virá numa atrevida candura feita reparo, uma nova versão repentistamente insana num desaforo e desamor, de que “Deus não existe”. Coisas que alteram profundamente nossa condição humana. Num repentinamente me sentirei múmia, metido numa anta, muito mais distante: lá da idade do cobre ou do ferro…
Como posso então explicar feitos da história, quase recente, do chamado Adamastor, o nome dado às tormentas passadas por Vasco da Gama, se contesta Deus. Estamos assim, a viver uma ficção transformista da cultura, torcendo o cientifico ou histórico por corriqueiras visões vistas nos dias de hoje como wokismo…
Uma quase nova percepção e consciência das questões relativas à justiça social e racial. Um vernáculo desviante das ancestrais culturas que os afro-americanos designaram de "stay woke" (em português: continue acordado ou desperto) e, cujo aspecto gramatical se refere a uma consciência contínua dessas questões. uma gíria mais genérica, amplamente associada a políticas identitárias, causas socialmente liberais, feminismo, activismo LGBT e outras questões culturais
Woke (totalmente desperto), é termo que aparece pela primeira vez na cultura política e nos anúncios políticos durante a eleição presidencial nos Estados Unidos em 1860 em apoio a Abraham Lincoln. O Partido Republicano cultivou o movimento para se opor principalmente à disseminação da escravidão, conforme descrito no movimento Wide Awakes.
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Falando das campanhas politicas, presidenciais entre outras, seja nos Estados Unidos da América ou no rasto do mundo, todas se transformaram em concursos mediáticos tendo entre seus gestores, peritos mediáticos de manuseamento de Internet como num vulgar possessos de marqueting. Estamos sim, a viver um período em que o futuro é determinado por forças alheias a toda a moderação.
FIM
Nota*: Com extractos do livro “A Ordem Mundial” de Henry Kissinger, consulta em Wikipédia e ligeirezas do Soba …
(Continua…)
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