AS ESCOLHAS DO EMBAIXADOR
HONORÁRIO DE MACEIÓ - CRF
"O discurso de Marinho Pinto" - Até que enfim, começam a falar claro - 1ª parte
MARINHO PINTO - Bastonário da Ordem dos Advogados
Discurso por ocasião solene de abertura do Ano Judiciário 2011 - Afinal a realidade é um pesadelo.
O sentimento e o pensamento de milhões de portuguêses não é só na justiça que as coisas vão mal; a generalidade dos cidadãos sempre que o país vive um dos momentos mais difíceis da sua história e, pode estar na eminência de fazer sacrifícios colectivos sem precedentes, na vida de mais de um século da nossa república. Temos a sensação que o estado se dissolve e, as instituições se desmoronam. Ao longp dos anos, a corrupção alastrou a todos os níveis do aparelho do Estado. Pessoas houve que acumularam fortunas gigantescas no exercício exclusivo das mais altas funções públicas, durante anos, à vista de toda a gente sem que aparentemente ninguém se apercebece ou se incomodasse com isso. Houve verdadeiros assaltos aos recursos públicos sem quaiquer consequências visiveis, a não ser o enriquecimentoo obsceno dos seus autores. Bancos foram saqueados em milhares de milhões de Euros e, os principais beneficiários continuam impunes, gozando escandalosamente as dilícias dessa audácia. A democracia herdou da ditadura um estado riquissimo com centenas de toneladas de ouro, no Banco de Portugal e, com um gigantesco património imobiliário.
BALELAS JÁ CONHECIDAS
O país recebeu desde meados dos anos oitenta, avultados recursos financeiros da Europa; porem tudo isso desapareceu na voragem de um novo riquismo consumista sem paralelo na nossa história ou então em negócios público-privados fomentados por redes de interesses obscuros. Ao longo de decadas a nossa jovem democracia foi sendo dominada nos seus alicerces morais pela acção de poderosas redes de corrupçãoe de tráfico de influências que asfixiaram emanietaram o estado democrático. Nem na época do monopólio do comércio com a Índia ou no tempo da abundância gerada pelo ouro do Brasil se terão esbanjado tantos recursos. Por herança do Estado Novo ou por transferência da Europa, Portugal dispôs nas ultimas quatro decadas, de recursos económicos vultuosissimos que foram dissipados por nós todos sem sermos capazes de criar mecanismos sólidos de produção de riqueza ou de construir os alicerces de uma economia saudável. Que é feito daqueles vultuosos recursos financeiros? Que é feito da nossa agricultura? Que é feikto das nossas pescas? Que é feito da antiga excelência das nossas universidades? Parece que tudo se dissipou de repente!
(Continua...)
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