AS ESCOLHAS DO EMBAIXADOR
HONORÁRIO DE MACEIÓ - CRF
"O discurso de Marinho Pinto" - Até que enfim, começam a falar claro - 3ª parte
A Crise
Os portugueses suportam das mais pesadas incidências de impostos, mas mesmo assim, têm de pagar elevadas taxas quando precisam recorrer à justiça, circular nas auto estradas, frequentar as universidades do estado ou mesmo tratar-se nos hospitais públicos. O índice de atraso económico e social de um país não se mede tanto pelos baixos salários que paga aos seus trabalhadores mas sim, pelos enormes vencimentos com que renumera as suas élites, nomeadamente os gestores das empresas do estado. Mas seja qual for o critério, Portugal, é sem dúvida dos países mais atrasados, pois aqui, praticam-se algumas das mais baixas e algumas das mais altas remunerações do mundo. A situação do país atingiu tal ponto que hoje todos temos de reconhecer públicamente esta evidência: - As nossas élites falharam; falharam e conduziram o país à beira do caus económico e financeiro e, mais do que isso, perante o confrangedor aumento da pobreza de uns, e a escandalosa acumulação de riqueza de outros, fica-nos a ideia que as nossas élites, ou parte delas, procederam a um verdadeiro saque do estado e dos recursos públicos do país.
Agora, como nos tempos msis difíceis da nossa história, será mais uma vez, o povo português que terá de resolver a situação, suportndo o sacrifício, pagando as facturas dos erros dos esbanjamentos de uns, e ainda dos roubos levados a cabo ao longo das últimas decadas.
Senhor P*residente da República, Senhor Presidente da Assembleia da República,S enhor Ministro da Justiça, no meio deste panorama cujas consequências não estão ainda totalmente diagnosticada, quero deixar uma nota final para enaltecer o papel da Igreja Católica e, nomeadamente realçar a acção altamente meritória que as várias organizações dela dependentes, têm realizado um pouco por todo o país, atenuando as consequências mais dramáticas da pobreza que tem vindo a alastrar.
Forrobodó
A Ordem dos Advogados é uma entidade laica, e eu próprio que não sou católico, nem sequer religioso, queremos aqui louvar públicamente a acção humanitária levada a cabo por centenas ou milhares de católicos anónimos, que movidos apenas pelos impulsos mais generosos da sua fé ajudam os seus semelhantes a suportar as agruras da miséria que se tem abatido sobre o numero crescente de portuguêses. Por essa acção, aqui deixo na pessoa de Vossa Exc.ª Senhor Cardeal Patriarca de Lisboa o meu muito obrigado. Tenho dito.
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