A GLOBALIDADE ACTUAL
e a comparticipação portuguesa . 2ª Parte
Nesse heróico arrojo, originando baptismos de continentes, os Portugueses anunciaram o advento da globalização que, no dizer do cronista Vespúcio, eram novos encontros com jogos macabros em que se misturavam o animal homem e anjos enlouquecidos.
Como um paraíso destituído de regras os navegantes misturavam-se com a infância, lambuzavam-se de sexo entre seios rijos, coxas fartas e corpos ardentes de desejo.
As primeiras descrições de Vespúcio da chegada às Américas, por ser tão louco ou de alucinante visão, originou um espanto incrédulo por toda a Europa. Sem regra, os índios entregavam-se ao gozo sem freios “ o filho copulava com a mãe, o irmão com a irmã, o primo com a prima”.
Saltam corpos humanos das descrições, deflagrando num jogo de sombras, verdades e mentiras promíscuas em conceitos e preconceitos. Ora em orgia, ora despedaçados, pendentes nos caibros das asnas, vêm-se coxas e nádegas ardendo ao fogo , assadas, cozidas ou defumadas.
Estas descrições, em cartas tão cheias de imaginação eram fruto das conversas entre marinheiros em paragens por Cabo Verde, sempre espionados por agentes de negociantes que tudo queriam saber.
Esses “Novus Mundus” eram guardados com muito sigilo pois que estava em causa o caminho marítimo para a India.
No ano de 1556 deu-se um naufrágio junto à costa do Nordeste Brasileiro. D. Pêro Fernando Sardinha, elevado a primeiro bispo do Brasil po D. João III, ia nessa nau e, tendo-se salvado com uma grande parte da tripulação, acabaram por ser todos devorados pelos índios quando deram à costa, no meio de grande festança.
O Infante D. Henrique, 3º filho do rei D. João I, tendo sido designado “o navegador”, foi decisivo na acção, de marear sem contudo saber desfraldar uma vela; foi o pensamento expansionista que lhe deu prestigio.
De forma inusitada, podemos hoje dizer que “fomos ricos” com algum orgulho, pois que nos serve de sustento ao contentamento.
Aqui neste barco com a quilha em Sagres ficamos inchados de peito. Daquele império fisico, é tudo quanto nos resta!
O soba T´chingange
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