FÁBRICA DE LETRAS DO KIMBO
"FÓRUM KRYPTON – 5ª Parte" - mussendo*
Crypton
Na “Pasta de fraternidades” pude ver o símbolo maçom do compasso e esquadro com a afirmação escrita de que estes podiam ser judeus, muçulmanos, budistas, hindus e todos aqueles que verdadeiramente não sabiam qual o nome a dar a Deus. Os Cavaleiros de Santiago, defensores de peregrinos que tinham a rosa como símbolo, uma filosofia mística maçónica e, também o símbolo químico da perfeição. Logo a seguir surgia o patrono do iluminismo e do conhecimento, o desgrenhado Einstein, patrono do “Fórum Krypton” revelando-nos que a religião do futuro será cósmica, que transcenderá o Deus pessoal evitando o dogma e a teologia. Estas ciências místicas de privação sensorial, extrema mentalização com extracção do potencial oculto da mente humana, com outros avanços tecnológicos de experiências ainda desconhecidas do grande público, estão a ser utilizadas pela CIA (Centro de Inteligência Americana), exercitando-se na prática das ultimas guerras e cadeia de Guantanamo.
O terçeiro olho
Na busca da alma humana cheguei ao órgão de capacidade transcendental que como uma antena de cristais de apatia vibram conforme as ondas electromagnéticas a que se chama de glândula pineal. Com o tamanho de uma ervilha e localizada no centro geográfico do nosso cérebro, devido à semelhança estrutural com o órgão visual é reconhecido como o terceiro olho pelas hodiernas correntes religiosas e filosóficas. Crê-se ser um atrofiado órgão em mutação, um conceito índigo com relação aos nossos ancestrais. É em verdade o sítio nevrálgico do computador capaz de interagir com o córtex cerebral descodificando as muitas informações, fenómenos de clarividência, telepatia, premonição ou mediunicidade. É a esta glândula pineal ou hipófise situada no nosso templo, nosso cérebro, a que devemos toda a mobilidade espiritual e mental, é por ela que deciframos os aromas, nos orientamos e discernimos circuitos intrincados de expressão no nosso corpo, nossa carcaça e, o etéreo espaço espiritual que partilhamos.
Referência Bibliográfica: O Símbolo perdido de Dan Brown
Glossário: - mussendo: estória contada com foro de lenda ou imaginada; descrição de ocorrências no tempo em que não havia escrita
(Continua...)
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