FÁBRICA DE LETRAS DO KIMBO
“Arte da Felicidade” - III
A verdadeira felicidade está mais relacionada à mente e ao coração mas, no entanto, nós os seres humanos, costumamos ter um talento especial para confundir a felicidade com o prazer. Nenhum de nós realmente precisa de filósofos gregos mortos, de psicanalistas do século XIX ou de cientistas do século XX para nos ajudar a entender o prazer. Nós sabemos quando o sentimos; Alguns, também conhecem o prazer no arroubo frenético da cocaína, no êxtase da heroína, na folia de uma bebedeira, na delícia do sexo sem restrições, na euforia de uma temporada. Regra geral, "a escolha certa" entre o prazer e a felicidade costuma ser difícil, porque envolve algum sacrifício; sacrificio que poucos querem esperimentar nos dias de hoje preferindo o descartável disfrute de um devaneio sem responsabilidades, libertos de obrigações.
Salvador dali
Embora não haja soluções fáceis para evitar certos prazeres destrutivos, temos felizmente por onde escolher: o simples lembrete de que, o que estamos procurando na vida é a felicidade. O primeiro passo na busca da felicidade é o aprendizado. Antes de mais nada, tem de se aprender como as emoções e comportamentos negativos são prejudiciais e como as emoçõces positivas são benéficas. Através da prática repetida, existem vários métodos voltados para o esforço de manter a mente calma quando acontece algo de perturbador.
Células neurais
A configuração dos nossos cérebros não é estática, não é irrevogavelmente fixa, é adaptável. Neurocientistas documentaram novas combinações de células nervosas, substâncias químicas que transmitem mensagens entre as células nervosas neurotransmissores. Nosso cérebro, em resposta a novos estímulos reconfigura seus circuitos de acordo com novos pensamentos e experiências; Em realidade, é maleável,… e está sempre mudando. Os cientistas chamam de "plasticidade" a essa capacidade de o cérebro com seus neurônios permitir que os sinais elétricos transitem por eles com maior rapidez alterando conforme o aprendizado. Regularmente, com repetição de tarefas, são recrutadas novas células nervosas a mudar as conexões neurais que originalmente estavam envolvidas noutros moldes. Essa notável característica do cérebro, parece ser o embasamento fisiológico que na prática, altera o modo de funcionamento do nosso cérebro.
Referência Bibliográfica: A arte da Felicidade, um manual para a vida por Dalai Lama
Arranjo e compilação de
O Soba T´Chingange
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