FÁBRICA DE LETRAS DO KIMBO
“Arte da Felicidade” - IV
Dalai Lama
Diz-se que fazer surgir a disciplina no interior da mente é a essência do ensinamento oriental. A percepção é que uma mente disciplinada leva à felicidade e uma mente não disciplinada leva ao sofrimento. Na realidade essa disciplina significa a autodisciplina e não a que nos é imposta por regras exteriores tendo o objetivo de superar nossas qualidades negativas. Uma gangue de criminosos pode precisar de disciplina para efetuar um roubo com êxito, mas essa disciplina é inútil. A educação é importantíssima para a garantia de uma vida feliz e de sucesso. O conhecimento não se obtém espontâneamente nem se compra. Temos de passar por uma espécie de programa de treinamento sistemático e assim por diante. E consideramos essa instrução e treinamento convencionais quando meritórios, edificantes e capacitados, são bastante árduos. Sabemos que esse tipo de instrução é vital para garantir uma vida feliz, bem-sucedida.
Vida Feliz
A nossa natureza básica é a serenidade, e a inteligência é um desdobramento posterior. Quando aquela inteligência humana, apresenta um desenvolvimento desequilibrado, sem ser adequadamente compensada pela compaixão, nesse caso, ela pode tornar-se destrutiva. No pensamento ocidental está profundamente enraizada a noção de “cada um por si” e, sendo essencialmente egocêntrico o seu comportamento humano egoísta, torna as sociedades inerentemente agressivias; terreno fértil para a hostilidade entre as pessoas, instituições, governos, sindicatos e sindicalistas. Parece ninguém entender-se; o comportamento violento é influenciado por uma variedade de factores sociais, politicas situacionais, biológicos e ambientais. A nossa espécie de natureza humana ao invés de idéias de pensadores anteriores, que postulavam que a hostilidade e a agressividade eram a principal característica do nosso instinto de sobrevivência, serão forçados a entender-se por um "instinto de solidariedade". O próprio Charles Darwin admitia esta particularidade na competição de vida .
O Partilhar
As pessoas a quem faltam fortes laços sociais, o partilhar de interesses e convívio em armonia, parecem ter saúde frágil, níveis mais altos de infelicidade, vulnerabilidade, estresse elevado e tendência ao suicídio. Quando a vida se torna muito complicada e nos sentimos assoberbados, costuma ser útil dar um simples passo atrás e lembrar a nós mesmos qual é nosso propósito geral, qual o nosso objetivo. Quando deparamos com uma sensação de estagnação e confusão, pode ser valioso tirar uma hora, uma tarde ou mesmo alguns dias para apenas refletir sobre o que de fato nos trará a felicidade, e então reordenar nossas prioridades com base nessa reflexão. Isso pode pôr nossa vida de volta no contexto adequado, permitir uma nova perspectiva e possibilitar-nos ver que direção tomar.
Referência Bibliográfica: A arte da Felicidade, um manual para a vida por Dalai Lama
Arranjo e compilação de
O Soba T´Chingange
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