Flor de maracujá
Pesquisadores de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) estão acompanhando, o desenvolvimento de um maracujá que cresce em formato de órgão sexual masculino. O fruto foi plantado pela dona de casa Maria Rodrigues de Aguiar Farias de 53 anos, em um balde, no quintal de sua casa, em São José de Ribamar (MA). Segundo relato seu aos pesquisadores da Embrapa, o fruto nasceu o formato de pénis. "Ela disse que o maracujá surge no formato ovalado e depois desenvolve-se com aquele formato. É a primeira vez que temos notícias de um fruto com essas características aqui no Maranhão", disse Marcelo Cavallari, pesquisador de recursos genéticos vegetais da Embrapa. Cavallari afirmou ainda que a dona de casa recebeu da filha a semente do maracujá. "Nenhuma das duas viu como era o fruto original, o que poderia ajudar na pesquisa. Não temos como confirmar o que realmente aconteceu com o maracujá, mas acreditamos que possa tratar-se de uma mutação genética. Como todos os frutos têm o mesmo formato, a possibilidade de má formação é menos possível."
Maracujá cresce em formato de orgão sexual masculino em São José de Ribamar (Foto: Honório Moreira/OIMP/D.A Press)
Os maracujás que estão no quintal da dona de casa têm a coloração verde. "O aspecto é saudável. Tirando o formato, é sadio. O tempo de maturação costuma ser de um mês a um mês e meio, mas está demorando mais para amadurecer", disse Cavallari. Filomena Antónia de Carvalho, coordenadora da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Maranhão, visitou a casa de Maria Rodrigues tendo referido: "Não temos condições de avaliar o que aconteceu com o maracujá, por isso accionamos os pesquisadores. "É bem grande, é bem grosso, mesmo. Chega a ter entre 15 e 20 centímetros de comprimento. Não há motivo para que o maracujá não seja consumido por causa do formato, mas também não sabemos como é por dentro", disse Cavallari. Explicou que a existência do maracujá com formato de pénis chamou a atenção de moradores da região, tendo assustado Maria Rodrigues que dificultou o acesso científico aos pesquisadores. "A fazer uma pesquisa mais detalhada sobre o que aconteceu com o maracujá, ela precisa assinar um termo de anuência prévia do provedor, o que nos permitirá fazermos análises com o fruto. Estamos em fase de conversação com a moradora. Cavallari disse que se pode fazer uma pesquisa no Banco de Germoplasma “Flor da Paixão”, no Distrito Federal, que abriga a maior colecção de passifloras (maracujás) do mundo. O acervo é de mais de 150 espécies de maracujá. "Só fazendo um comparativo se poderá entender melhor o que ocorreu com o fruto e, saber também se houve outros registos semelhantes no Brasil".
*Boniboni: Embaixador do Kakuaku e Cônsul honorário da Katumbela do reino de Manikongo – Kimbo
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