O ÓPIO DE MANHATTAN . II
AS “ONG’S” E A HIGIENE RACIAL
Um grande território como o Brasil (já independente), em África, era imperioso que não se tornasse uma realidade. As imergentes potências Europeias assim determinaram e, assim foi!
Os Ingleses a partir da Cidade do Cabo dão luta feroz aos Bohers (Holandeses) levados a colonizar o cabo por via da Companhia das Índias Orientais; dão-lhe tal perseguição que os levam quase à extinção. Empurrando-os para norte, confinavam-nos à margem do rio Orange, tendo Apingtom, junto do Ográbis como sua capital. O último refúgio de mulheres e crianças Bohers foi nas galerias subterrâneas da mina de Kimberly, mina esta de onde saiu o maior diamante, agora pertencente à casa de Windsor; já então estava em curso a filosofia de higienização racial e aproveitamento das riquezas do solo, apanágio das “ONG`S” seguidoras da tal “ASI”, atrás referida.
A instrumentalização da política ambiental tem, em Cecil Rhodes e Cruguer os engenheiros operacionais da transformação da África do Sul.
Seguindo os métodos de eugenia e controlo populacional, após a criação da Sociedade de Geografia em Grã-bretanha, criaram-se Concelhos de Conservação e Sociedades Etnológicas e Etnográficas, Institutos e Fundações promovendo sempre o ideário Anglo-Saxónico do superior domínio; esta filosofia de expansão inteligente dos recursos humanos e naturais, iniciou-se tendo o reverendo Thomas Malthus como seu percursor, seguindo-se-lhe Alfred Milner, um Lord Inglês.
Veio o Clube de Roma, a fundação Rockfeller e o Fundo Mundial para a Natureza e Vida Selvagem, a fundação Ford e tantas outras, seguindo as regras mestras Malthusianas, tendo sempre por detrás o comando expansionista de Manhattan em New York, sempre com hegemonia Saxónica do povo da Comonehalth.
É sabido que um Lorde, membro da Câmara Inglesa, com estatuto de Secretário das Relações Exteriores, sob o disfarce de ajuda em casos de fome, traficou armas; outro, com o mesmo estatuto, encabeçando a Amnistia Internacional, tinha uma rede de apoio e propaganda pró terrorista e, um outro, ministro de Desenvolvimento Internacional (Gabinete Colonial), manuseava doações do governo Britânico a milhares de “ONG´S desde o Bangladesh ao Siri Lanka na Ásia, e Kénia, em África.
Na Europa é criado o “Club 1001” com bancos e corporações aderindo com uma taxa de 10.000 dólares, enquanto que, nas Nações Unidas, criam o “PNUIA”, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; esta corporação de financiadores é a “tropa de choque” ao movimento das “ONG´S”, a que se segue a UNESCO, a OCDE e, O Clube dos Nove (nações ricas do Jet-Set global).
É criado o Banco para o desenvolvimento sustentável, o “FMI”, o “BID”, (Banco Inter-americano de Desenvolvimento) e o “HSBS”, Hong Kong and Shangai Banking Corporation, num apelo constante à consciência Negra, depois a Consciência Índia e, recentemente, uma constante batalha nos órgãos de informação na criação de Reservas Índias da Amazónia. Andam por lá “ONG´S” de todo o mundo, revirando terras e gente, com o sofisma de ajudarem os Ianomanis e sabe-se lá que mais quantas tribos, a criarem um espaço só seu. Com o pretexto de defender os “direitos humanos”, proteger o “meio ambiente” e “ajuda humanitária”, muitas “ONG´S”, constituem instrumentos políticos para subverter estados e fomentar atritos com golpes democráticos de revolução.
Os agentes da Wall Street, com novas bases filosóficas de defesa de “livre comércio”, promovem conferências forjando alianças com a América Ibérica e a África de língua lusa, escondendo-se sempre numa “agenda ambiental” que não reconhece fronteiras; surge a deterioração do ozónio estratosférico, criam sanções pelo Protocolo de Kyoto defendendo-o sem ratificá-lo no seu País e, nascem fundações por todo o mundo, com dinheiros de Manhattan.
Em verdade a diplomacia do “Big Stick” tem início com a tomada de Cuba à Espanha sob a falsa acusação a Espanha de fazerem explodir um barco dos Estados Unidos da América ancorado na baia de Havana.
Numa guerra mal explicada derrotaram os Espanhóis e ficaram alem de Cuba com os territórios de Porto Rico, Filipinas e Ilhas do Havai; Por detrás disto estava o homem Roosevelt, o tal do porrete diplomático. Esta postura veio a partir daí a delinear o comportamento Americano no Mundo.
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