“ Graça e Paz ” – 1ª de 2 partes
Por
T´Chingange
Porquê que o Criador nos criou? Estive a pensar acerca desta razão de o Criador e de todas as coisas que fez e criou. Descarto de imediato que a criação, entenda-se, as galáxias as estrelas, os planetas, a flora, a fauna e o homem tivessem sido criados como um entretenimento de quem quer matar o ócio, como às vezes ouvimos falar de que Deus de nada precisa. Albert Einstein afirmou que Deus não joga aos dados e tomo esta sentença como um mote para procurar compreender a razão da criação. Ao ler o Livro de Génesis, sabemos que Deus criou todas as coisas e as considerou boas. Por esta razão, deveremos pensar que o Criador teve a necessidade de criar, para se regozijar da Sua Obra.
Costa Araújo Araújo
Podemos não ter tido um relacionamento com Leonardo da Vinci, Picasso, Amadeu de Sousa Cardoso, Neves e Sousa, Malangatana ou meu mano corvo José Augusto Costa Araújo, mas as suas pinturas manifestam a sua criatividade. Se não tivessem as obras para nos mostrar, seus nomes nada nos diriam. Tive a oportunidade de atravessar a Gorongosa em Moçambique, a floresta do Maiombe em Angola, O Pantanal do Brasil, desci o rio Amazonas de Manaus a Belém do Pará, fui à Capadócia e visitei a casa de Maria na Anatólia, percorri o Kruger National Park na África do Sul aonde me foi dado observar animais selvagens, de grande porte. Em criança e num lugar que podia ver a Serra da Estrela com neve quase todo o ano, coloquei lagartos no meu ombro enquanto tomava conta das cabrinhas que me davam leite; mais tarde joguei com camaleões no Parque Donãnha no sul de Espanha, agarrei um tatu nas terras alagadiças do Pantanal, acariciei avestruzes no Calahári.
Na África do Sul, na parte mais austral do continente, acariciei golfinhos. Sobre todas estas coisas, o Criador deu-nos o poder de as dominar e apreciar com respeito consciente de serem a grande obra de Deus. Cabe-nos a nós, homens, observar a actividade dos animais a fim de aprendermos lições de vida e, a não nos desvanecermos quando os ventos são contrários. Na Namíbia onde há escassez de água, os indígenas Bushman, costumam dar amendoins aos macacos para lhes despertar a sede e, pelo instinto natural com que foram criados, descobrem tubérculos que contêm água. Desta forma, se têem salvo da morte certa os que sabem considerar e confiar nos animais. Muitos outros exemplos poderiam aqui ser narrados, mas o importante deste texto é em reflectir em o quanto o homem precisa de Deus.
lustrações Do álbum de Costa Araújo Araújo
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