“O ESPÍRITO DA COISA” – Talento . 4
AS ESCOLHAS DO SOBA
O sucesso que alguém possa vir a ter, não será pela sua quantidade de inteligência mas, no uso que dela fizer. Temos tendência para acreditar que a inteligência justifica, em grande parte, as razões que distinguem os poucos que vencem na vida do grande imaginário que fracassa. Ao longo dos anos, essa convicção emudece qualquer pergunta contrária petrificando-se em nós. Mesmo provando o contrário, por meio de estudos e análises, essa convicção não desaparece. O desejo e a necessidade de perfeição manifestam-se em nós quando não somos autênticos. Em realidade temos uma tendência impulsiva de criar uma imagem de perfeição sobre nós próprios e confundirmo-nos com essa imagem.
Pessoas felizes e de sucesso seguem um caminho inverso; são exigentes consigo próprios e menosprezam-se valorizando os demais em detrimento de si próprios. As pessoas de sucesso não vêm o erro como parte ou característica de sua personalidade tirando duma forma clara e espontânea o máximo proveito das lições que eles, os erros oferecem; em situações constrangedoras, que enfureceriam um qualquer, saem dessas situações ainda mais fortes, revigorados. A busca pelo autoconhecimento revela nossa essência fornecendo-nos o fundamento, a base da qual extraímos um conjunto de características que nos habilita a seguir nosso talento, nossa paixão; sairá daí um propósito com energia para desenvolvermos nossos sonhos e concretizar-mos realizações.
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Quando ao fazer uma análise de forma honesta descobrirmos que não somos o que pensamos ser, na busca da verdade sobre nós próprios, por detrás das opiniões nossas ou alheias, o nosso e verdadeiro autêntico eu, revelar-se-á cada vez mais claramente. Ao criar uma imagem sobre nós confundindo-nos com ela, desviamo-nos de nós mesmos, a autenticidade desaparece e corrompemo-nos na integridade. A defender essa imagem, criamos uma barreira feita de conceitos, opiniões e julgamentos que bloqueiam as nossas relações. Essa barreira pode impor-se entre nós e a natureza, Deus, os demais seres humanos mas, principalmente, entre o nosso autentico eu e a imagem que temos de nós próprios, uma barreira de ilusão de estarmos em uma permanente competição com tudo e com todos. Como consequência, sentir-nos-emos sozinhos e isolados; sozinhamo-nos.
Referência Bibliográfica: O Óbvio que ignoramos de Jacob Pétry
Kanimambo: Obrigado (Moçambique)
(Continua…)
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