MAÇONARIA UNIDA - 2ª de 3 Partes
AS ESCOLHAS DO KIMBO
Por: Oscar Andrades
Jornalista aposentado (Brasil)
Por ocasião dos fatos, o editor do ucho.info investigou a sequência de crimes que tinha o Vaticano como pano de fundo. Além de chegar à verdade, disparou a ira dos envolvidos e enfrentou a truculência de muitos. O Colégio Romano, apêndice do Vaticano, seguia a mesma ordem dada à época para todas as comunidades católicas do planeta: silêncio obsequioso. Perseguido durante alguns anos após o episódio, o editor deixou a Itália da noite para o dia para não acabar como o cardeal Luciani, que tentou, sem sucesso, promover uma faxina na Praça São Pedro. Mesmo de volta ao Brasil, foi duramente perseguido durante muitos meses. Luciani foi substituído no cargo pelo polonês Karol Józef Wojtyla, o papa João Paulo II, que desavisado tentou a mesma empreitada do antecessor. Liquidar as relações criminosas entre o Banco Ambrosiano, a P2 e a máfia turca. Inocente, João Paulo II foi alvejado, em plena Praça São Pedro, por tiros disparados pelo turco Mehmet Ali Agca. Na esteira do escândalo do Banco Ambrosiano, alguns dos envolvidos acabaram assassinados ou se suicidaram.
João Paulo II não apenas continuou no cargo até a morte, mas após recuperar-se dos ferimentos provocados pelo atentado visitou e perdoou o seu algoz, Ali Agca, que depois de anos de prisão voltou para a Turquia. Joseph Ratzinger não é um ignaro. Ciente do que acontece diuturnamente nas coxias da Santa Sé, preferiu anunciar a sua saída, justificada por razões pouco convincentes, mas que se dará também à sombra do silêncio, pois meso com a idade avançada o ainda papa espera viver em paz e não acabar como Albino Luciani. Ratzinger não chegou ao comando do Vaticano sem saber o que por lá acontecia. Por trás da Praça São Pedro – visitada e fotografada por milhões de turistas de todas as partes – funciona uma central de branqueamento de capitais e uma organização criminosa sem escrúpulos e com tentáculos em todos os cantos do planeta.
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A luz vermelha no reduto de Bento XVI acendeu de vez quando, no começo de 2012, vazou o conteúdo da carta enviada pelo arcebispo Carlo Maria Viganò ao papa. Na missiva que tinha a Praça São Pedro como destino, Viganò, que foi secretário-geral do governorado do Vaticano, afirmou que na Santa Sé “trabalham as mesmas empresas, ao dobro (do custo) de outras de fora, devido ao fato de não existir transparência alguma na gestão dos contratos de construção e de engenharia”. A assessoria papal agiu de forma automática diante do episódio e afirmou, em comunicado, que as denúncias resultavam de “avaliações incorretas”.
KAZUMBI: Feitiço; pouca sorte; coisas de kazucuta (malabaristas, pais de santo e mwangolés); macumba obscura.
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