A industria da assinatura, não obstante ter sido criado uma Secretaria para a Desburocratizarão, prospera em Portugal.
Os suspiros abafam os gritos, os papeis amarfanham a produção, o dinheiro esvazia-se numa peneira de expedientes improdutivos, taxas e pagamentos por conta numa engenharia financeira complicada, turvando-nos a vontade de fazer.
Ninguém quer agora ser patrão porque há demasiados empecilhos na carga fiscal, segurança e higiene do trabalho, um médico avençado e mais as muitas taxas e IVA à cabeça para liquidar.
As empresas andam a trabalhar literalmente para as finanças. O governo desbarata o dinheiro em coisas fúteis de auto-promoção e aos muitos acomodados gestores com vencimentos magestáticos; os mesmos que, são culpados por coniventes da crise mas ficam imunes a qualquer castigo. Isto é contrariar as regras do jogo da vida e benefeciar sempre os infratores; não está certo!
Há muita assinatura a ser vendida e muita gente a vender-se. São diligencias cobradas a preço de ouro de quilates diferenciados
São as leis que temos que confundem, secretariam o desnecessário, aprovam, derrogam, abrogam numa velocidade estonteante.
E, a justiça continua lenta, obtusa com acordãos morosos e decretos regulamentares indireitando o inviesado.
O cidadão tornou-se nesta democracia um permanente verejador de angústias, prisioneiro da cobiça duns quantos senhores carregados de poder; reféns duma inquietação constante.
O balão inflácionário rebentou provocando a crise; a mesma que vai servir agora os infratores, porque a máquina está montada de forma a perpetuar as benesses da gente do mando, do poder, da banca.
O País está desordenado, porque há demasiada promiscuidade nos agentes influentes, o território está especulado, inflado em demasia nas áreas metropolitanas.
Num repente o Mundo ficou inchado de Nada.
É um escândalo a existência de prédios devolutos, sem aproveitamento, descuidados a propósito, empolando o preço sem se verificar regras de obrigatoriedade na gestão e utilidade do espaço, espaço que desfeia, suja sem penalização.
Urbanizações feias, tristes, crescem excessivamente caras; barracões caros e caixotes empilhados sem disciplina pela envolvência nem cumprimento pelas reservas do nosso património e qualidade de vida.
Subestimam-nos com coisas insipientes!
Como Gandi, temos de insurgir-nos contra o nefasto, reformando o necessário.
O Soba T´chingange
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