O ÓPIO DE MANHATTAN . III
AS “ ONG´S ” E A HIGIENE RACIAL
Aqueles estrategas em eugenia, criam crises de apodrecimento financeiro a fim de assegurarem as reservas do mundo, seja nas anharas de África ou a verde Amazónia. Primeiro dão a volta ao miolo da gente, intoxicando-a até que a maioria intelectualizada esteja actuante e, só depois, actuam com a impunidade naturalmente frouxa da democracia.
Por detrás duma qualquer Organização como o Clube de Roma ou o Club da Rainha Mãe, da Comonehalth surgirão sempre travões ao desenvolvimento num qualquer espaço cobiçado e virão à baila as queimadas do Amazonas, a construção de rodovias, assentamento de gentes ou desmatamentos na grande floresta.
Os engenheiros peritos, colocarão alfinetes em pontos nevrálgicos do grande quadro da “agenda ambiental”, com todos os seus apêndices misantrópicos, raizeiros hegemónicos do desenvolvimento sempre a favor de seus compromissos mais elevados. Surgirão a ratificar os actos a “USAID”, Agência para o Desenvolvimento Internacional e a “IPPF”, Federação de Paternidade Planeada controlada pelo império Rockfeller, com o código “NSSM-200”, (National Security Study Memorandum-200). Enquanto isso, a ONU cria um grupo de ética, em colaboração com a “UICN”, (União Internacional para a conservação da Natureza) e, a ”WWF”, (Word Wide Fund for Nature) do tal “club 1001”.
As questões ambientais esverdearam a própria “OTAN”, seguindo a politica Anglo-Saxónica e, tanto, ao ponto de criarem um braço principal com o nome de “DIA”, Agência de Inteligência de Defesa. Estas coisas do ambiente foram tão militarizadas, que levaram o director da “DIA” em 1998, numa conferência a nove de Abril, a colocar a hipótese de nas próximas duas décadas haver um conflito do Pentágono, na intervenção Amazónica Brasileira para evitar danos ambientais. Este aparato legal torna inerte o futuro imediato da “nossa” civilização perante os Ianomanis, por exemplo.
Em África com o pretexto de ajuda aos “Buchmens”, povo milenar que sempre viveu de tanga, sobrevivendo de raízes, calcorreando anharas ou o deserto Calahári, está agora a ser vestido e, de forma relâmpago tornando-o dependente da sociedade moderna com todos os vícios; estende a mão à caridade, à ociosidade até a um extermínio quase certo.
O mundo está inquinado!
Neste universo conflituoso em que os conceitos e preconceitos se chocam, a tal réstia de luz, todos os dias divide o tempo em dois; o dia definido em formas e sombras, e a noite dos medos ou alucinações escuras.
O tempo nunca para ou esvazia; simplesmente passa.
Bibliografia: A máfia Verde – (EIR) – Executive Intelligence Review; Como eu
atravessei a África – Serpa Pinto
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