LAMBIDELAS
O inchaço da crise visto no raio X
É comum quando temos uma carta a enviar a alguém passarmos a borda de cola do subscrito pela língua húmida de saliva.
A Estória da coisa lilás
Uma mulher que trabalhava num escritório, na Califórnia, costumava lamber os envelopes ao invés de os humidificar com uma esponja. Todos os dias, ela cortava a língua no mesmo tipo de envelopes.
Uma semana mais tarde ela reparou num inchaço anormal na parte de cima da língua. Foi ao médico e ele disse-lhe que não havia nada de errado, que a sua língua não estava infectada com qualquer espécie de vírus. Uns dias mais tarde a língua estava ainda mais inchada e, mais ainda nos sequentes dias; o desconforto era tanto que a senhora já nem conseguia comer.
Aquela senhora voltou ao hospital e exigiu que alguma coisa fosse feita, pois não era normal e, cada dia que passava ela ficava pior. O médico fez um raio X e detectou algo anormal e daí,... teria de lhe fazer uma pequena cirurgia. Quando o médico fez a incisão para verificar o estado da situação, uma barata saltou de dentro do inchaço.
As baratas tinham colocado ovos na parte do subscrito que tem cola e, um dos ovos conseguiu introduzir-se na língua através da saliva, quente e pegajosa. Esta história é real e até chegou a ser reproduzida na C.N.N.
O trabalhador de uma reprografia afirmou: -“ Trabalhei durante trinta e dois anos e, de início disseram-me para nunca lamber um envelope e, eu não percebia bem do porquê. Quando num dia tive de ir aos armazéns buscar 2500 subscritos de um cliente, vi vários montes de baratas a percorrer o pacote e, o seu conteúdo espalhando ovos por todo o lado; as baratas costumam comer a cola dos envelopes”.
A Lei da coisa
Recebi à algum tempo atrás da Direcção-Geral da Saúde um relatório a ser preenchido pela empresa; este relatório com base no Decreto-Lei numero 26/94, de 1 de Fevereiro,... que incide sobre a actividade de serviço e segurança, higiene e saúde no trabalho, ficou-me a dúvida se este expediente é para nos preservar ou, se pelo contrário é para tirar, (despilfarrar) mais uns cobres aos já magro orçamento.
A Coisa sem lei
Qual o porquê daquela horripilante estória vista a lilás?
Porque podemos comparar aquela crise lilás com a actual crise económica! Que por descuido dos governos, não fazem a correcta radiografia a bancos e à sociedade na hora certa e,... quando actuam, já é tarde.
Temos o caso concrecto da privatiização do banco BPN. Havia ali muitos ratos e baratas a mijar fora do penico.
Sabe-se que o mundo da banca não é perfeito; a verdade, só pode estar de mãos dadas com a malandragem e, tem de ser punida para tranquilidade dos demais.
Podemos presumir que os paraísos fiscais,“Of ...”, (contas sem rosto de lavagem de dinheiros com virús ou toxinas), irão inchar mais este caso de ansiedade, tornando-se num caso grave de saúde pública?
Quando o dinheiro é administrado de forma suja para que de tóxico passe a purificado alguém tem de ser apontado como criminoso.
Temos todo, de oxigenar uma porção de meias verdades, para não sermos tomados por parvos ou fomentadores de insanas coisas.
A Coisa preta
Para terminar, tenham cuidado, não lambam os subscritos!
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