O ÓPIO DE MANHATTAN … V
As ONG´S e os piratas
A “GREENPEACE”, que passou a actuar com o aval de centenas de “ONG´S” e personalidades “quase” incontestadas, passou a orientar a opinião no sector nuclear Brasileiro, (entre outras) tendo a integrá-la a secção paulista do ”PT”, Partido dos Trabalhadores.
Greenpeace, que no ano 2000 geria um orçamento de 100 milhões de dólares, encetou uma campanha denunciadora da exploração predatória da madeira no Amazonas; esta campanha arrancou com mais de 5 milhões de dólares subindo o rio Amazonas nos meses de Março, Abril e Maio daquele ano com o barco “Amazon Guardian”. Um despautério comparado à questão do Acre em 1902, tendo como intervenientes a Bolívia o Brasil e, como não podia deixar de ser, já nessa altura, os Estados Unidos da América; foi por esse tempo que os Britânicos levaram sementes da seringueira para a Malásia arruinando os seringueiros do Alto Amazonas.
Durante o governo de Lyndon Johnson, o planeamento do movimento ambientalista, recorre ao Instituto Tavistock de relações humanas, com sede em Londres, para instruir técnicos “engenheiros de lavagem cerebral para as questões ambientais” com o pomposo nome de “Instituto de Pesquisa…”, financiado pelas famílias, real Britânica e Rockfeller
Quatro meses antes do pronunciamento da independência em Angola por Agostinho Neto, a 11 de Novembro de 1975, no então Largo Diogo Cão, às portas do porto marítimo de Luanda, as muitas “ONG´S” e seus países anfitriões puseram à disposição os aviões necessários para retirada de colonos e nacionais que assim o desejassem (foi aproximadamente um milhão).
O relator desta crónica, no voo treze, a sete de Agosto de 1975, embarcou no então Aeroporto Internacional Craveiro Lopes com sua mulher, dois filhos e a cabeça de uma máquina de costura “Oliva”, único valor substancial; os escudos de então, de nada valiam no Portugal metropolitano.
A Cruz vermelha esperava por nós no Aeroporto da Portela em Lisboa, dando a cada adulto a quantia de cinco mil escudos para início de vida num qualquer lugar de Portugal; também forneceu roupas e alimentos a quem o requisitasse.
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