FÁBRICA DE LETRAS DO KIMBO
Chovia quando ali cheguei pela primeira vez Indo de Orange River, coisa rara para quem passa exporádicamente como o é, neste meu caso; não há cheiro igual noutro qualquer lugar do Globo. Voltei lá com a familia por mais duas vezes e, mais vezes voltarei se, se proporcionar.
Após as primeiras chuvas, o pó em África, tem um cheiro de terra especial; quem o não cheirou, não consegue conciliar os sentidos inebriadores duma mistura de pólenes invisiveis dos escassos tufos de vegetação.
O sol ali não é docil, pus o meu chapéu do Karoo, montamos o toiota e, bem cedo seguimos à descoberta do Fish River mais a norte; fomos três a descer ao fundo do Canyon que parecia perto, era logo ali e, o que pensamos fazer em uma hora na descida e subida, levamos bem perto de quatro horas, Ufa!!! Que calor .
Havia uma fria Windhoek lager à espera no restcamp. Que delicia!
Maior que este, só o canyon Americano. A adrenalina escorria nos olhos, nas faces, tremia nas pernas, abanava os sentidos comuns à magnitude em banda larga com “óoos e áaais” de espanto. Estou em crer que foram estes Ais de admiração que deram o nome ao acampamento desta canyon.
Dias depois subimos a Brandberg a ver as acácias solitárias, entre pedras vermelhas sobrevivendo a um deserto impiedoso.
Os dias terminavam com suspiros de plena satisfação em curtos goles de marula tree.
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