FÁBRICADE LETRAS DO KIMBO
Foi em Olinda de Pernambuco no Brasil que tomei de novo, contacto com o termo genuinamente Angolano. As expressões culturais ameríndias e afros diluidas no sangue latino e africano, colonizadores e escravos cozidos no grande caldeirão genético do Brasil com os pretos, pardos, mulatos, cafuzos, caboclos, matutos, caboclos, mamelucos e mazombos que originaram um maracatu muito caracteristico no carnaval de Olinda, altura mais certa para extravazar coisas incubadas.
No espectáculo carnavalesco surgiram ao longo do tempo nomes que mais pareciam ser dos Dembos ou kwanza de Angola tais como "os Xurimbas" , "os Muximas" ou " as capotas e o papa-angu"
Li algures que Calunga é o plural de lunga ou malunga mas, tanto quanto pesquizei, Calunga é um elemento sagrado do Condomblé de Pernambuco, Brasil, e simboliza uma rainha morta, talvez a N´Zinga mas, simboliza em verdade uma "boneca de cera do Maracatu".
Em 1932 surgiu um grupo Calunga com o nome de "Homem da meia noite", fruto do maracatu nação vinda do culto Banto, da lingua Kimbundu .
No carnaval esta figura é feita de barro, palha, madeira ou cera.
Referem alguns pesquisadores que pode ser o nome dado a carregadores de carrinha de caixa aberta mas, eu a esses chamo de monangambas ou monangambés.
Creio que este termo de Calunga, significa irmandade, fidelidade, a amizade feita divindade, uma boneca de encantar a quem se quer bem.
Do Soba sem makotas (ficaram salalé),
T´Chingange
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