FÁBRICA DE LETRAS DO KIMBO
(A comemorar um ano de existência)
RESQUÍCIOS DE COLONIALISMO
As primeiras vias de comunicação foram através da água e, de descoberta em descoberta, os povos foram galgando distâncias em coisas flutuantes.
E, foi ao chegar a uma baia bonita na região de N´dongo entre as arribas da costa pedregosa e a illha da Mazenga que Diogo Cão, fundeou um dia as suas naus.
Diogo Cão, apesar de ter sido o descobridor dos rios Bengo e Kwanza, só a 3 de Maio de 1560 é que Paulo Dias de Novaes assentou bases no intuito duma ocupação Lusa. Da esteira do pescador, chamada loando, derivou o nome de Loanda.
E,por ali, Luanda nasceu e cresceu, galgou os morros, surgiram bairros e virou cidade. Passados quatrocentos anos (1960), os moradores dos bairros cantaram juntos no estádio dos coqueiros a marcha que se segue e, aqui fica para relembrar a herança Lusa de à 49 anos:
LUANDA DE NOITE
MARCHA DE LUANDA
Refrão
Marcha Luanda ó cidade
Que és toda a nossa vaidade
Erguida à beira do mar
Contigo marcha o teu povo
Que é tão velho e que é tão novo
E que não sabe parar
Rapazes cantai !
Ó moças dançai !
Nesta noite de encantar
Rapazes cantai !
O moças dançai !
Que Luanda vai passar
Tu és Luanda
Nossa linda capital
Tu és quem manda
Nesta terra tropical
Tu és Luanda
Um padrão de Portugal
Pescadores da ilha, os remos erguei
Vinde ver Luanda aos pés do mar
Vede a maravilha
Orgulho da grei
Como cresce linda e sem ter par
Refrão
Tu és a força
Que em nós reza tanta vez
És a vontade
D´alma lusa que te fez
Tu és Luanda
D´um nobre herói português
Pedras carcomidas, ameias erguidas
Onde a história reza alma de heróis
Velhas fortalezas, Pedras portuguêsas
Tradições brilhantes como sois
O Soba T´Chingange
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