do Rei Grafanil I
Deixem que vos mostre a minha terra,
na sua imensidão, na sua grandeza,
na espectacularidade impar da beleza
da vida sã e primitiva que ela encerra...
Vejam como é belo ali viver,
naquele meio puro e selvagem,
na maravilha daquela paisagem
razão do meu orgulho de lá nascer
Eis o porquê desse saudosismo
que não conseguem compreender
e sempre usam para nos ofender...
Nós que, afinal, sem perder o lusismo
que tanto existe no vosso como no nosso ser,
filhos de África somos. Nunca deverão esquecer...
Rei do Grafanil (extraído)
Quantos herdeiros de Viriato
das fráguas beirãs paridos
terão tantos dias sofridos
pela saudade do mato,
da anhara e do leão,
da pacaça e do capim
como eu, pobre de mim,
que sonho c'o meu sertão?
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