NAS FRINCHAS DA VIDA
Crónica 3391 de 12.05.2023 - Na Pajuçara do Brasil
Um homem sem a liberdade de ser e agir, por mais que conheça ou possua, não é nada…
O PERIGO É AMARELO – Vêm lentos e, com DISSIMULAÇÃO…1ª Parte
Por T´Chingange (Otchingandji) - No Nordeste Brasileiro
Dos mais de trinta países devedores à CHINA, maioritariamente africanos, sobressaem: 1º- Angola com US$ 42,6 bilhões: 2º - Etiópia com US$ 13,7 bilhões; 3º- Zâmbia com US$ 9,8 bilhões e Quénia com US$ 9,2 bilhões. Não demorará que parte de seu património passem a ser geridos directamente pela China…Também na Europa há Bilhões de dólares em dinheiro chinês impulsionando algumas economias - Dos acordos que estão sendo fechados há um problema - muitos projectos são "ARMADILHAS DE DIVIDA", em que a China tem poder para decidir o que acontece quando os empréstimos não são pagos. Vivi isto no Zimbabwé… No dia de abertura de seus próprios Jogos Olímpicos de Inverno, a China declarou uma parceria "sem limites" com a Rússia e prometeu colaborar mais em uma posição contra o Ocidente. Desde então, a China se recusou a condenar o ataque do presidente Putin à Ucrânia seguindo-se-lhe outros líderes bajuladores como por exemplo o do Brasil. O maior cego será sempre aquele que não quer ver…
O destino da humanidade repousa irremediavelmente e, cada vez mais que nunca, sobre as forças morais do homem. A China está engajada em um esforço de todo seu Estado ditatorial para se tornar a única superpotência do mundo por qualquer meio. Entram mansamente e, irão com tempo, conseguir dominar o Ocidente se, se não abrirem os olhos! Christopher Wray, Director do Departamento Federal de Investigação Instituto Hudson, alerta na evidente tentativa da China influenciar instituições dos EUA e do resto do Mundo. Um caso ocorre no porto grego de Pireu, Europa, perto de Atenas. É um daqueles momentos de câmaras de segurança em que logo se percebe que um desastre está prestes a acontecer; mas há mais e parece que Bruxelas não está aí… Em toda a Europa, enquanto os governos se preocupam com a invasão da Ucrânia pela Rússia no pós-pandemia, Pequim está expandindo seu portfólio. Gerindo portos e minas na Europa, construindo estradas e pontes e investindo onde outros não investem.
Numa abordagem diversificada diz: A maior ameaça a curto prazo à informação e propriedade intelectual das nações Ocidentais, e suas vitalidades económicas, é a contra-inteligência e a ameaça de espionagem económica da China. Uma ameaça à segurança económica do resto do mundo - e, por extensão, à própria segurança usando a dissimulação. Disse em suas recentes observações: não podemos fechar os olhos e ouvidos para o que a China está fazendo - e hoje, à luz da importância desta ameaça, são aqui dados mais detalhes sobre a ameaça chinesa do que o FBI já apresentou em um fórum aberto. Essa ameaça é tão significativa que o procurador-geral e o secretário de Estado também abordaram muitas dessas questões. Mas se vocês acham que estas questões são apenas um caso de inteligência, ou um problema do governo, ou um incómodo para grandes corporações; vocês não poderiam estar mais errados.
São as pessoas dos Estados Unidos que são vítimas do que equivale ao roubo chinês em uma escala tão massiva que representa uma das maiores transferências de riqueza da história humana. Se você é um adulto americano ou outro, é bem provável que a China tenha já roubado seus dados pessoais. Em 2017, os militares chineses conspiraram para hackear a Equifax e fugiram com as informações pessoais confidenciais de 150 milhões de americanos - estamos falando de quase metade da população americana e da maioria dos adultos - e como discutirei em alguns momentos, este não foi um incidente independente e casual. Nossos dados não são a única coisa em jogo aqui - assim como nossa saúde, nossos meios de subsistência e nossa segurança.
Chegamos ao ponto em que o FBI está abrindo um novo caso de contra-espionagem relacionado à China a cada 10 horas. Dos quase 5.000 casos activos de contra-inteligência do FBI, actualmente em andamento em todo o país, quase metade está relacionada à China. E neste exacto momento, está trabalhando para comprometer organizações de saúde americanas, empresas farmacêuticas e instituições académicas que conduzem pesquisas essenciais em vários itens. Mas antes de continuar, deixem-me ser claro: isso não é sobre o povo chinês, e certamente não é sobre chineses; quando falo da ameaça da China, quero dizer do governo e do Partido Comunista Chinês.
O Mundo livre deve lembrar-se de três coisas: 1º - Precisamos ser claros sobre a ambição do governo chinês. A China do Partido Comunista Chinês - acredita que está em uma luta geracional para superar o Ocidente. Isso já é preocupante o suficiente. Mas, está travando esta luta não através da inovação legítima, não através da concorrência justa e legal, e não dando aos seus cidadãos a liberdade de pensamento, discurso e criatividade que valorizamos aqui nos Estados Unidos e no mundo dito civilizado; 2º - A segunda coisa que todos precisam saber é o de que a China usa uma gama diversificada de técnicas sofisticadas - desde invasões cibernéticas até corromper insiders confiáveis envolvendo-se até em roubo físico. 3º - Eles foram pioneiros em uma abordagem expansiva para roubar inovação através de uma ampla gama de actores - incluindo não apenas serviços de inteligência chineses, mas empresas estatais, empresas ostensivamente privadas, certos estudantes de pós-graduação, pesquisadores, e uma variedade de outros actores trabalhando em seu nome.
Para alcançar seus objectivos e superar o mundo livre, a China reconhece que precisa dar saltos em tecnologias de ponta. Mas o facto triste é que, em vez de se envolver no trabalho duro de inovação, rouba a propriedade intelectual usando-a depois para competir contra as próprias empresas americanas e no resto do mundo, que vitimou. Estão mirando pesquisas em tudo, desde equipamento militar a turbinas eólicas e até arroz ou sementes de milho. Por meio de seus programas de recrutamento de talentos, como o chamado Programa Mil Talentos, o Partido Comunista Chinês, atrai cientistas para levar secretamente nosso conhecimento e inovação à China, mesmo que isso signifique roubar informações ou violar controlos de exportação e regras de conflito de interesses.
Veja-se o caso do cientista Hongjin Tan, por exemplo, um residente permanente legal chinês e americano. Ele se inscreveu no Programa de Mil Talentos da China e roubou mais de US$ 1 bilhão - ou seja, com um “b” - em segredos comerciais de seu antigo empregador, uma empresa de petróleo com sede em Oklahoma, e foi preso. Há alguns meses, ele foi condenado e enviado para a prisão. Ou, o caso de Shan Shi, uma cientista do Texas, também condenada à prisão no início deste ano. Shi roubou segredos comerciais sobre espuma sintética, uma importante tecnologia naval usada em submarinos. Shi, também, se aplicou ao Programa de Mil Talentos da China, e se comprometeu especificamente a “digerir” e “absorver” a tecnologia relevante nos Estados Unidos. Ela fez isso em nome de empresas estatais chinesas, que finalmente planeavam colocar a empresa americana fora do negócio e assumir-se no mercado.
(Continua…)
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