CINZAS NO BORRALHO . O medo devora a alma - Surgiu um novo conceito “o mentirismo”… Nem sempre é necessária a verdade para se ficar verdadeiro…
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Em tempos recentes, talvez 1987, Margaret Thatcher disse que “a sociedade é coisa que não existe” e, eu que sou desse tempo fiquei confuso sem entender o alcance do dito e, em verdade, a sociedade anda confusa; não sou só eu! Posso dizer que se naquele tempo não se sabia para onde o tempo corria, hoje e, estando eu aqui no Brasil, posso analisar que não consigo distinguir os poderes de quem manda, porque o que agora está em cima ou em baixo, em seguida e muito rapidamente, avança e retrocede.
Num só dia a reformulação da democracia é levada ao rubro por formas e práticas politicas não vistas antes num parlamentarismo acomodado, junto com a Câmara Alta, Senado e o escambau, tudo completado por novas artimanhas de tapear as gentes. Num momento renasceu como bolhas poluídas novos interesses escarafunchados na constituição e, de acordo com uma cega política de se manter a qualquer preço no mando com benesses imerecidas, “esterilizando espiritualmente um povo” e dando-se a si próprios incestuosos ares de Deuses, com garantias de impunidade.
Esta desregularização política da democracia, que vivo e revivo, que vejo e revejo, é uma clara Ptização (vem de PT, Partido dos Trabalhadores) que implica uma generalizada política de negação cultural! Mas que valor se dará aqui nesta terra de promissão, a essa lei divina que rege alguém ser honesto, trabalhador e bom, em coisa banal! Teremos de aprender outras doutrinas onde o enriquecimento não permite singrar e ser-se partilhado por todos se, não se for desonesto?
Será isto uma “pós-modernidade” ao instituir o roubo como prática comum, vulgar, natural!? Neste mosaico de usurpação, o Brasil está a ser desmembrado, despojado da sua identidade nacional. Felizmente e que se saiba, na lei divina não existe impunidade! De acordo com os últimos acontecimentos políticos dando a posse a Lula como ministro da Casa Civil, ou lá o que seja, terá de se cunhar novos modelos para fenómenos bizarros ou bizarrocos; a “Lulaflação e a Dilmaflação” a fim de se legalizar a desregularização do corporativismo e a ética democrática mais um sem fim de suposições, amálgamas de pseudo-leis. Instituir como verdadeiro o desconceito de “mentirismo”. O que eles políticos não inventam! Se assim é, eu também posso inventar…
O soba T´Chingange
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