A ORDEM MUNDIAL XII - Henry Kissinger *
FRIVOLIDADES CONTEMPORÂNEAS
- Escritos boligrafados na desordem actual - Crónica 3642 – 14.11.2024
Por: T´Chingange (Otchingandji) - O NIASSALÊS em Lagoa do M´Puto
Estamos em Novembro de 2024. E, Trump ganhou as eleições nos USA! Sendo assim, põe-se em duvida se a Europa não virá a ser dominada por Moscovo; isto é pertinente se por ventura os países membros da EU – União Europeia, não tomarem a sério o caminho de o serem auto-suficientes em sua própria defesa, devido às mudança no equilíbrio geopolítico no Mundo.
Ter-se sempre em conta a pressão constante do Rússia sobre o Ocidente. Essa pressão, só pode ser contida mediante a aplicação hábil e vigilante de uma força antagónica nos pontos geográficos e políticos em constante mudança. Em caso algum, o Ocidente pode baixar a guarda.
O presidente Johnson que avaliava a guerra do Vietname nos temos tradicionais de defesa de um povo livre contra o avanço do totalitarismo, foi obrigado a tudo mudar, por via das grandes manifestações de rua feitas pelos estudantes, um pouco por toda a América.
Nos anos subsequentes à sua presidência que terminou em 1969, os homens dos galões, arquitectos da guerra, repudiaram publicamente as suas posturas no Vietname exigindo o fim das operações militares e, sua retirada em troca do mero regresso de todos os prisioneiros.
Quinhentos mil soldados americanos combatiam nessa distante terra do Vietname quando Richard Nixon, o presidente de então, assumiu pôr fim à guerra. Fechava assim um capitulo negro e pesaroso para essa poderosa América. Aqui sim! Perderam pelo desgaste… Nixon ordenou a retirada das tropas americanas a um ritmo de 150 mil homens por ano, pondo fim aos combates terrestes no ano de 1971.
Houve nitidamente por parte dos “States” uma deficiente avaliação da maneira de pensar de Hanói; em verdade foi um processo doloroso para os protagonistas. Aqui chegados verifica-se: A América perdeu a sua primeira guerra e, com ela, o fio da meada de uma concepção de Ordem Mundial.
Nixon extemporaneamente falou da China nestes termos: - O povo chinês é criativo, é produtivo e, um dos povos mais capazes do Mundo e, 800 milhões chineses inevitavelmente irão ser uma grande potência económica, com tudo o que isso significa em termos do que poderão ser em outras áreas se prosseguirem em essa direcção.
Quanto a mim, um simples cidadão de pé de chinelo cruo, uma quase cruel afirmação tapeando o bom senso de quem sabe dali, da China, saírem produtos baratos por via de trabalho escravo oriundo de um PCC, Partido Comunista Chinês perito na dissimulação, na mentira e, nas práticas mais horrendas na exploração humana. Vivemos numa falácia torpe e permanente, saídas de quem só se esperava grandeza…
Nota*: Com alguns extractos do livro “A Ordem Mundial” de Henry Kissinger, consulta em Wikipédia e muxoxos do Soba …
(Continua, com intercaladas Viagens …)
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