AMIGOS PARA SEMPRE - Existem algumas diferenças entre o contentamento e a alegria…
Por
Elvira Gaspar. Professora/Investigadora na empresa Universidade Nova de Lisboa - Licenciatura Engenharia Química da Universidade de Coimbra
Os amigos cada vez mais se vêem menos. Parece que era só quando éramos novos, trabalhávamos e bebíamos juntos que nos víamos as vezes que queríamos, sempre diariamente. E, no maior luxo de todos, há muito perdido: porque não tínhamos mais nada para fazer. Nesta semana, tenho almoçado com grandes amigos meus que, não via há muitos anos. Cada um começa a falar comigo como se não tivéssemos passado um único dia sem nos vermos.
Nada falha! Na excitação de contar coisas e partilhar ninharias, todos disparam novas como se nos estivera, e está, na massa do sangue; as risotas por piadas de há muito repetidas; as promessas de esperanças que, há que décadas estão por realizar. Há grandes amigos que tenho a sorte de ter, que insistem na importância da Presença com letra grande. Até agora nunca concordei, achando que a saudade faz pouco do tempo e que o coração é mais sensível à lembrança do que à repetição.
Enganei-me! O melhor que os amigos e as amigas têm a fazer é verem-se cada vez que se podem ver. É verdade que, mesmo tendo passados dez anos, sente-se o prazer de reencontrar a quem já se pensava nunca mais ver. O tempo não passa pela amizade mas, a amizade passa pelo tempo. É preciso segurá-la enquanto existe! Somos amigos para sempre mas entre o dia de ficarmos amigos e o dia de morrermos, vai uma distância tão grande como a vida.
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