AMARRAS SOLTAS - Estou farto … Quem não tem vergonha, todo o mundo é seu!
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Quase todos os dias experimento soltar as amarras, tornar-me mais leve e, seguir para outros lados da minha memória buscando o real valor da liberdade. Torno-me leve o quanto baste sem o peso que me impede de levitar para mostrar-me o verdadeiro sentido da vida, o de me fazer feliz bebendo as emoções com reencontros, concluir a arte de aprendiz naprocura às respostas do meu ser. Mas, não me deixam. Despir-me de vaidades e, ofertar-me o vinho, o pão, algumas moedas para gastos do dia-a-dia, um atrás do outro com a escura noite de permeio. Não há dia nenhum que não surja uma notícia de arrepiar os cabelos!
E, a verdade anda por ali sempre a pairar entre o lusco-fusco do relâmpago. Sempre tem um pensador ou um poeta que los lambem com a astúcia. Até Fernando Pessoa é citado porque em seu tempo disse algures que pedir desculpa é pior do que não ter razão. Mas não é com versos que vou comprar o pão de cada dia, isso não basta. Na minha condição de homem, pai, marido e avô, tento esculturar arte na minha miudinha vida de agora. Aproveitando os alardes que escandalizam os governos, as instituições daqui e dalém, bandeiras de verde com amarelo, de vermelho com verde, de preto com vermelho, destapo homens ousados que se destacam pelas provocações.
Lanço também desafios contra aqueles que nos impõem a lei, que mandam cumprir e não cumprem! E, surgem canalhas idealistas, marxistas, comodistas carregados de filosofias, administrativos escolhidos por ministro que defendem o que não herdaram, que se apropriam a eito, sem jeito e, se descobertos e condenados, se explicam com milagres transformando a verdade em sombra, um percurso da estória resgatada em falsas e esperançosas palavras escorrendo a dor na penumbra da mentira; uma inverdade! Um chorrilho de sofismas, um raciocínio de falácia, uma refutação sofística ou mesmo um silogismo aparente, algo falso de confundir o contraditório. Não devemos confundir os sofismas com os paralogismos: os primeiros procedem da má-fé, os segundos, da ignorância. Mas que vigaros mais espertos!
kANIMAMBO: Obrigdo (Moçambique); um estado de vida; como Deus quer
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