TEMPOS ESPACIAIS – 12.02.2017 - Quando o tudo nos ultrapassa no tempo, apalpamos as medidas da natureza sarando as feridas da mente e do corpo… As Pérolas são produtos da dor - "Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas*."...
Por
T´Chingange
Apesar da resistência à inovação científica pelos próprios cientistas, verifica-se na história das ciências existirem “mudanças de paradigma” que terão de ser matéria de interesse para filósofos, sociólogos e teólogos. As artes de comunicar ciência com inovação e conflitos teóricos, terão cada vez mais de se azimutar às explicações possíveis aonde o racionalismo vence a irracionalidade. Não interessa mencionar nomes porque nem todos farão parte da “ínclita geração” no universo das novas tecnologias.
A propósito falei em azimutar e não rumar porque enquanto no rumar há quatro possíveis direcções segundo um dos quatro quadrantes enquanto no azimute teremos uma única direcção a partir dum ponto considerado dirigida ou norte do evento e, a partir de um zero ou singularidade. Estes azimutes de forma côngrua irão desenvolver-se em espiral até conseguir chegar ao ponto de optimização na ponta da espiral.
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Estas ideias minhas, vão para além dos dados radianos mas, tendo o pi de 3,1417… como dado essencial porque é este, parte integrante da geometria terreste, confinada ao seu geóide e elipsóide. Em princípio, idiotas seremos todos nós, mas sempre haverá um outro mais capacitado que desenvolva essa espiral muito para lá dos 180, 360 e 720 graus.
Mas, que eu saiba só o designado santo homem Eliseu e de forma fenomenal subiu aos céus de forma côngrua ainda em vida; ele tinha uma forte vontade de ir para junto de Deus e, foi em espiral que fez sua derradeira viagem astral. Creio que por lá ficou! Muitos acham que Elias foi ao céu em carro de fogo e com cavalos de fogo e, edecéteras! Seria um ET? Porque não!
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Diz a Bíblia que ele subiu em um redemoinho mas, cada um de nós vai interpretar isto de uma outra qualquer forma; outros acharão ser uma patranha maior do que o universo desconhecendo que este não tem fim. E, em verdade nem resultará irem desenterrar ossos feitos cinza, as queixadas dum qualquer santo ou mesmo escritos apócrifos porque há verdades que nunca estarão em nosso alcance. A incerteza sempre irá prevalecer porque o condão do saber e do querer sempre estarão encerrados na ilusão que somos, nada! Nunca iremos descobrir tudo e melhor será, este assim.
O que importa mesmo reter é o revelar de relações entre as coisas, mesmo partindo de hipóteses falsas, premissas incertas. Na minha leitura diária pude verificar que segundo Mário Bunge um entendido em filosofia da física, que todo o coro de ideias científicas, serão avaliadas à luz de resultados a partir de tipos de testes a saber: 1-metateóricos, 2-interteóricos, 3-filosóficos e 4-empíricos.
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E, não se faz nenhum exame empírico a uma teoria senão depois de ela ter passado no crivo dos três primeiros testes. Estes carolas torram nossos neurónios a começar pelo palavrório da sua função erudita. Nessa conjugação, o metateórico apoia-se na forma de conteúdo da teoria, particularmente a sua consistência interna. O teste interteóricos procura analisar a compatibilidade da nova teoria com outra.
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Só depois virá a prova filosófica situada no campo da respeitabilidade metafísica e epistemológica dos conflitos e pressupostos da nova teoria à luz de algum sistema filosófico. Cada um destes palavrões requer pesquisa apurada para penetrar nos neurónios e, de forma acertada, ser arrumada nos gavetões certos da compreensão.
Por último, vem o teste empírico, resultado do confronto com os factos experimentais. Como se pode concluir em ciência, quando tudo chega até nós já passou por um filtro e, que muitas vezes tem a respeitabilidade “Ad Hoc” e de forma arbitrária. Só depois e com as críticas de entendidos na matéria, é que surgirá o tal de “racionalismo” de pretensão universal com um simples “A priori”.
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Por hoje fico-me por aqui sem entrar no campo da logicidade plausível. Não fique assim matutando e, tente entender as dificuldades da ciência com a suprema “Teoria da Incerteza” ou um simples “Só sei que nada sei”. Teremos sempre de ter em conta que os homens e mulheres com projecção viram monumentos; Nestes se acoitarão bichezas menores e qualquer animal inferior que por ali fara suas necessidades e, porque não têem conceitos de alma.
*Nota: As pérolas são hodiernas e pertença de Júlio Ferrolho, um professor analista de números cifrados, atento aos meus ditames; melhor, meus erros…
O Soba T´Chingange
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