CINZAS DO TEMPO – 26.09.2016 - Não há maior religião do que a verdade! Somos o que somos enquanto o somos!
MALAMBA: É a palavra.
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Por enquanto só temos este planeta Terra para habitar e, é neste passo que temos de seguir nossa viagem com o sentido de desvendar o quanto baste para nos entendermos; entender a condição humana! E, precisamos de uma definição de história bem mais ampla do que aquela que convencionalmente é usada; uma busca de ciência e humanidade comuns por uma resposta ao grande enigma que é a nossa existência e, que esteja mais solidamente fundamentada do que o que dissemos ontem, anteontem e há vinte anos atrás.
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Sabemos pelos biólogos que a nossa origem biológica e nossos comportamentos sociais humanos são semelhantes ao que ocorreu noutras espécies do reino animal. Chegamos assim à chamada eussocialidade, o mais alto grau de organização social dos animais presentes nas sociedades mais complexas como a nossa.
Nestas linhas evolutivas, teremos de recordar que na visão quântica, isto surge com uma singularidade ou seja no ponto em que a curvatura do espaço-tempo se tornou infinita. Como exemplo, podem ser citados as formigas, abelhas, cupins e rato-toupeira-pelado, um roedor africano.
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Esta eussocialidade requer três características: uma sobreposição de gerações em um mesmo ninho (matriz), o cuidado cooperativo com a prole, e uma divisão de tarefas com reprodutores e operários. Ainda não nos foi devidamente explicado por que razão se tem esta natureza especial e, não qualquer outra de entre um vasto leque de naturezas possíveis.
Neste sentido, a humanidade não alcançou, e jamais alcançará uma compreensão total do sentido da existência da nossa espécie, porque a condição humana é um produto da história. Não apenas dos seis milénios de civilização mas muito mais do que isso com dígitos de centenas de milénios antes! Jesus Cristo na escala do Universo passou por nós ontem! Entre o ontem e hoje vão bem mais de dois mil anos.
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A nossa evolução tanto cultural como biológica tem de ser explorada sem se dissociarem. Nós produzimos cultura ao longo de muitos séculos tal como a abelha produz mel. As pessoas preferem interpretar a história como o desenrolar de um desígnio sobrenatural, a cujo autor devemos obediência. Esta reconfortante interpretação foi-se tornando menos sustentável à medida que o conhecimento do mundo real foi aumentando; assim continua.
Nas explicações tradicionais, as histórias religiosas da criação, têm sido combinadas com as humanidades para atribuir sustentabilidade à existência da nossa espécie. A nossa existência está entre o lusco e o fusco mas, necessitamos de uma resposta plausível a este enigma que esteja melhor fundamentada. Sabe-se que as primeiras térmitas pareceram entre 200 a 150 milhões de anos atrás. Quanto a nós, seres humanos ao nível do Homo, só surgimos muito recentemente.
O Soba T´Chingange - (Otchingandji)
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