CINZAS DO TEMPO – Soberania e os filhos da nação - o que é isso! …
MALAMBA: É a palavra.
Por
T´Chingange
Na história que conhecemos, as nações têem no seu próprio modo de vida um "código jurídico". Seus cidadãos organizados em vida colectiva fabricam leis pelas quais se regem reflectindo-se nelas como uma Magna Carta de compromissos. Não importa quem você é ou onde você está vivendo; não importa a sua religião, sua cor, seu estilo de vida ou a sua ideologia política... vive em um país! Todos nós vivemos em um país, é um facto! É a partir da singularidade legal de uma nação, suas características peculiares e sua identidade conforme a lei que surge o conceito de soberania. E, a identificar esta soberania existem os símbolos e os órgãos instituídos que representam a Nação; a bandeira, o presidente, a magistratura e um sem fim de organismos que tutelam diferentes sectores sociais.
Vejamos o recente caso de mostrar soberania de umas ilhas com o nome de Selvagens que apesar de serem remotas e isoladas, receberam visitas oficiais de três presidentes da República Portuguesa tendo o actual Presidente Cavaco e Silva, pernoitado na noite de 18 para 19 de Julho de 2013 numa dessas ilhas (Selvagem Grande), um acto de soberania que visaram reforçar a identidade daquele espaço aonde de forma permanente se encontram apenas dois habitantes na Selvagem Grande e dois semi-permanentes na Selvagem Pequena, guardas do Parque Natural da Madeira. O Estado Português insiste na sua classificação como ilhas, ampliando assim a Zona Económica Exclusiva (ZEE) portuguesa.
A Constituição, ou esse "código legal nacional" é aperfeiçoado ao longo dos séculos e não é imutável. No correr do tempo um Estado, Nação, toma decisões para prevenir, defender, proteger, seus cidadãos; Uma vez que as pessoas são o Estado, então os cidadãos são igualmente soberania. Será assim? No caso de Angola não é o suficiente ali ter nascido! Não é suficiente ser filho de pais já ali nascidos! Não é suficiente ser neto de avós já ali nascidos! É necessário ser-se negro para ter direito a ser considerado um cidadão de facto. E, se for do partido que monopoliza o poder, o MPLA, é ponto assente que tem pleno direito; sempre se dá um jeito, com ou sem gasosa. Uma lei despropositada de todo e que deve ser alterada para salvaguarda de uma real soberania de Angola e dos angolanos! Uma farsa não pode ser sustentada para todo o sempre!
O Soba T´Chingange
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