PORTUGAL ... O Lobby gay e, o paradigma civilizacional
MALAMBA: É a palavra.
Por
T´Chingange
De sobrancelhas carregadas, muito desenhadas no rosto, poço apreciar-me ao espelho, educado, sóbrio e despido de pretensões, falando comigo próprio da face vil e cruel do ser humano, que a seu belo prazer altera as regras da vida formalizando a família em moldes promíscuos ou no mínimo, não habituais. A co-adopção e adopção de crianças por casais do mesmo sexo, surge num momento em que o lobby gay mais pressiona os órgãos do poder contra todas os hábitos ditos salutares em um velho país como Portugal. Os traços antagónicos das pessoas confrontando o bem e o mal, fazem crer ser essa nova forma de estar na vida, a visão mais naturalista do mundo e, neste ponto tenta-se consolidar uma rotura com um velho paradigma civilizacional.
O século XX foi decisivo para reconhecer e dar visibilidade às minorias e, estes cada vez mais apropriados aos seus conceitos, satirizam as atitudes de personagens e personalidades que não partilham com essa forma de viver que consideram promíscua e até incestuosa. Estas posturas da sociedade definitivamente entorpecem-me estes dias em abafadiço aborrecimento; esta lei de adopção, subvaloriza os dramas muito para além da barreira do preconceito abolindo definitivamente a tradição, tornando a tolerância cientificamente inverosímil.
Manuel Braga da Cruz ex-reitor da Universidade Católica, considera que se está perante um modelo que “algumas vanguardas pretendem impor à sociedade”. Nos últimos anos temos vindo a assistir a uma deliberada orientação política que visa debilitar a sociedade, em nome do reforço da liberdade individual. “ A adopção por homossexuais põe em causa civilização de milénios”, disse. Admitir que uma adopção possa ser feita por um agregado que não integre a diversidade de papéis no interior da família, é particularmente grave não só porque debilita a criança que é educada, como debilita a própria instituição familiar”. Isso enfraquece a cidadania, enfraquece a sociedade civil e torna a sociedade facilmente manipulável por “objectivos políticos”, considera Braga da Cruz. Esta adopção avançada por lobbys homossexuais, definitivamente, não reflecte a vontade dos portugueses.
O Soba T´Chingange
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