PENSAMENTOS ESPECULATIVOS - Bingo! O mundo está diferente; bem-vindo a uma nova era…
Por
T´Chingange
O género humano está fabricado em conceitos fictícios e, por via disso poder dizer-se que somos “uma soma de aspas (“…..”) – São raros os espíritos com suficiente domínio de si mesmo para verem as fraquezas e loucuras de seus contemporâneos sem cair nas mesmas armadilhas.
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As armadilhas de sempre, aonde as ilusões parecem também perder a esperança da melhoria moral; isto, porque também aprendem a conhecer a dureza dos humanos que no tempo viram pedras (uma estátua) a recordar o que eram, isto e aquilo, atascando bibliotecas com sapiência.
Leis de acórdãos, despachos e outras regram estabelecidas por posturas e assinaturas. E, somente a uns quantos, quase poucos, é dado um estado de graça. Assim sendo, a nós -“aspas espirituais”, corresponder-nos-ão uma desordem de opiniões filosóficas que nos baralham nas intensões.
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Filosofias que desordenam os neurónios com “aspas inimagináveis”. E, porque somos setenta e cinco por cento feitos de água, resta-nos o pó dos restantes vinte e cinco por cento menos uns doze gramas correspondentes à alma que se volatizará no espaço. Isto está comprovado cientificamente: depois de fazer uafa (morte) o peso fica com menos doze gramas.
Pode observar-se que para um filósofo clássico estas aspas são manuseadas para indicar o conceito fictício das coisas, apesar das críticas supostamente refutadas. E, porque sem esta ilusão, não será possível haver pensamento filosófico tal como não se pode fazer migas de bacalhau com carapau.
A mesma água que nos molha quando liquido, pode matar-nos no descuido ou quando sólida. Nunca ninguém contou a experiência de esmagamento com 1/2 tonelada de gelo porque deverá ser difícil sobreviver antes de se sublimar.
Pode até usar de um realismo ingénuo que segundo o qual os objectos “são” a pura verdade dos sentidos. Nesta linha de pensamento e numa forma real lá seguiremos a doutrina de que as coisas objecto são assim como o que parecem ser ou seja, a água pura é incolor, não tem cheiro nem sabor. Em verdade, a erva verde é verde, o gelo é frio e as pedras são rijas.
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Não queiram então sentir o efeito real e físico de se abraçar a uma pedra porque ela é dura… A ciência parece estar em contradição consigo mesma porque assim sendo é extremamente verdadeira para se falar de subjectividade e relatividade.
Não há razão alguma para impor qualquer coisa entre o objecto e o acto de isolando na relação entre o objecto e a problemática da tese “ a existência das coisas”. Se complicarmos isto por ora entendível entraremos num campo de “metafisica”. Neste final de crónica, ao calor das pedras, sublime-se na ideia dum leitor coerente: “ quem é este coitado?” - Pois! Eis-me “entre aspas”…
O Soba T´Chingange
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