TEMPO COM CINSAS – A Democracia tende para o Totalitarismo
Crónica 3410 – 01.06.2023
Por T´Chingange (Otchingandji…) Na Pajuçara de Maceió - Brasil
Resumidamente: A Democracia é um regime político em que os cidadãos usam seus direitos políticos participando igualmente, enquanto o Totalitarismo é caracterizado por um dirigente, que se apoia num único partido (ou uma maioria), deixando o povo em conflito e, culpando sempre um “outro” nos desaires.
Sendo assim, o totalitarismo pode bem ser considerado um acontecimento típico de modernidade que surge encapotado ou trasvestido, entrelaçado com muitas e diversificadas leis, acordos, relatórios ou despachos que saem da base como picos de um cacto de matriz democrática.
Assim sendo, a modernidade chega ao limite da inventação no que leva a perguntar se não herdamos no imaginário, entre muitas, um das formas fraudulentas de conceber “a política”. Esta referência à imaginação totalitária advém de uma noção equivocada de que a verdade absoluta deve ser resolvida por um acto político com uso à mentira ou narrativa; uma exposição de factos, uma narração, um conto ou uma história.
Narrativa ou mentira em que a realidade vem embrulhada em celofane. Surge assim a intenção firme de como fazer promessa em dar apoio com 100 ficando assim assinado e noticiado mas, na prática desses 100 cativam-se na fonte 50, defraudando obviamente as espectativas de um prometimento. Usar deste jeito, uma prática extractivista do trabalho do povo (+ de 50% do produto) - actividades de colecta mais além dos habituais produtos naturais, sejam eles de origem animal, vegetal ou mineral…
Este acto de sub-reptícia é um tipo de encoberta violência que mesmo sendo morna, não pode ser simplesmente compreendida como um subproduto da imaginação totalitária mas que, está sim na sua raiz socialista! Teremos por isso de fazer uma reflexão filosófica investigando conceitos à medida que eles se apresentam na forma constante de variedade de fenómenos observados.
Fenómenos que surgem não por mero capricho de curiosidade intelectual mas, pelo firme desejo de compreender experiências de governação seguindo um ideário pré concebido na inverdade, um pecado quase capital – técnica socialista!
E, interrogamo-nos: - mas que tipo de democracia é esta que nos força a aguentar passivamente a “engolindo sapos”, provocando uma desordem na razão pelos fenómenos que surgem com erros de caprichos. Caprichos com a bastante arrogância que nos levam em crer que sua capacidade especulativa passa de prenúncio a anúncio de um problema real.
Condição que consequentemente se tornam em “actos políticos totalitários”. É isto que vivenciamos hoje em Portugal em que a fórmula E= mc2 (Estado = Marcelo x Costa ao quadrado) é simplesmente clausurada. Neste ensaio banalizado em bomba atómica teremos de considerar os factores de fragilidade impostos pelo próprio limite do medo – um delicado limite pessoal de quem pode, mas, não quer!
O medo é que guarda a vinha; assim ficamos…
O Soba T´Chingange
RECORDAÇÔES ANGOLA
fogareiro da catumbela
aerograma
NAÇÃO OVIBUNDU
ANGOLA - OS MEUS PONTOS DE VISTA
NGOLA KIMBO
KIMANGOLA
ANGOLA - BRASIL
KITANDA
ANGOLA MEDUSAS
morrodamaianga
NOTICIAS ANGOLA (Tempo Real)
PÁGINA UM
PULULU
BIMBE
COMPILAÇÃO DE FOTOS
MOÇAMBIQUE
MUKANDAS DO MONTE ESTORIL
À MARGEM
PENSAR E FALAR ANGOLA