A VIDA É UM DESAFIO - ANDO ENKAFIFADO DE TANTO PENSAR NOS TALIBÂS DE CABUL…
PENSAR, POR VEZES É MUITO PERIGOSO. AMÉRICA, AIUÉ - Crónica 3182 de 18.08.2021
Por T´Chingange no AlGharb do M´Puto
Em momentos de aperto no tempo, ficamos contra, só por ficar! E, suprimimo-nos por vezes mas, muitas vezes somos suprimidos. Sim! Somo-lo por gente materialista, gente de meia-tigela, gente política flutuante. Alguns, muitos, sem consciência e consistência, incompetentes em verdade. Ninguém é de ninguém, na vida tudo passa; vamos fazer o quê? Como gostamos de andar embalados!...
Apercebemo-nos que sim! Há navalhas nos espíritos, gelo nas fisionomias! Será que ando a abusar do cloreto de magnésio! Dessa bulunga que tomo para eliminar os triglicéridos… Tudo anda assim num vai e vem num impossível de conjecturar se a explicação ouvida é falsa ou verdadeira. Agora é Cabul…
Gasto meu tempo a espremer os miolos, compondo, inventando e eliminando e, no final fico sempre a remoer cada frase, com paciência de boi, de burro consumindo-me átoa no tempo! Ando preso a ele por pequenas minúcias. Ouvi dizer: “A Força do Direito deve superar o Direito da Força. Não há nada mais relevante para a vida social que a formação do sentimento da justiça. Eu não troco a justiça pela soberba. Eu não deixo o direito pela força. Eu não esqueço a fraternidade pela tolerância. Eu não substituo a fé pela superstição, a realidade pelo ídolo.
A injustiça, por ínfima que seja a criatura vitimada, revolta-me, transmuda-me, incendeia-me, roubando-me a tranquilidade e a estima pela vida. O homem que não luta pelos seus direitos tem um viver tumultuado. Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles”. Não há nada mais relevante para a vida social que a formação do sentimento da justiça. A justiça, cega para um dos dois lados, já não é justiça.
Cumpre-se por bem enxergar por igual à direita e à esquerda. A mais triste das vidas e a mais triste das mortes são a vida e a morte do homem que não tem coragem de morrer pelo bem, quando por ele não possa viver. Se os fracos não tem a força das armas, que se armem com a força do seu direito, com a afirmação do seu direito, entregando-se por ele a todos os sacrifícios necessários para que o mundo não lhes desconheça o carácter de entidades dignas de existência na comunhão internacional.
Uma nação que confia em seus direitos, em vez de confiar em seus soldados, engana-se a si mesma e prepara a sua própria queda”. Se porventura, isto falha, há Talibãs na jogada, pois que, os Talibãs não têm nação - têm um líder que lhes fornece sonhos em pó. Levo meu tempo a espremer os miolos, compondo, inventando e eliminando e, no final sempre fico a remoer cada frase, com paciência de boi, de burro consumindo-me átoa no tempo!
Porquê teve de acontecer, de novo CABUL; Ando preso a ele, no pensamento de pequenas minúcias. Ainda me lembro dos helicópteros serem lançados ao mar em terras de Vietname, Saigão, das falsidades em Angola com a tal de “Emenda Clark”, no Iraque, Irão, Síria, Líbia e agora Afeganistão. É por isso que terei de entrar numa viagem astral mesmo que seja aos solavancos, entrar nas ondas alfa e delta e, sem gravidade atravessar paredes como fazem ou parecem fazer os mágicos … Americanos – grandes amigos!?
O Soba T´Chingange
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