A ORDEM MUNDIAL VII – “Contradições do Império”
FRIVOLIDADES CONTEMPORÂNEAS
- Escritos boligrafados na desordem actual - Crónica 3622 - 06.09.2024
Por: T´Chingange (Otchingandji) - O NIASSALÊS em Amieiro do M´Puto
EXPANSÃO DA AMÉRICA - A Compra da Louisiana, concluída em 1803, foi negociada por Robert Livingston, durante a presidência de Thomas Jefferson, o território foi adquirido da França por US $ 15.000.000. Uma pequena parte deste território foi cedida ao Reino Unido em 1818 em troca da Bacia do Rio Vermelho.
Mais desta área foi cedida à Espanha em 1819 com a compra da Florida, mas depois foi readquirida pela anexação do Texas e a Cessação Mexicana. Para terminar haverá a tecer duas importantes considerações a levar em conta: Fé e política, não se impõe nem se prescrevem porque mesmo recomendadas, ter-se-á em conta que ninguém que esteja privado de as possuir representará a verdade. É isto a democracia!...
A 30 de Abril de 1803 mais de 1300 quilómetros quadrados, duas vezes maior do que a França, passa ao controle dos Estados Unidos. Napoleão Bonaparte vendeu por 15 milhões de dó lares esse vasto território da Louisiana. Este vasto território inclui os estados actuais de Louisiana, Arkansas, Oklahoma, Missouri, Kansas, Iowa, Nebrasca, Dakota do Sul, Wyoming e Minesota.
Os Estados Unidos com Thomas Jefferson, dobrou a extinção do país sem queimar uma só libra de pólvora. Um ano depois daquela compra a Napoleão, num Maio de 1804 no rio Wood, os Capitães William Clark e Lewis, com mais de trinta homens formando o “Corps of Discovery“ desbravam o Noroeste alcançando o grande Oceano Pacífico em Janeiro de 1806.
Desta expedição resultou a anexação dos estados de Oregon e Idaho por conversações com os índios em troca de bugigangas e promessas. Os estados de Washington e Montana foram-lhes cedidos por seus primos Canadianos, tudo acordado com a Grã-Bretanha pais colonizador; um começo grandioso…
A expansão gringa com o tal “sonho Americano” vem desde 1806 quando Aarom Burr à revelia de Thomas Jefferson queria conquistar o México. Burr, o homem que queria ser rei pois, “ele tinha um sonho” recrutou uma numerosa milícia em Ohio mas foi barrado em seus intentos pelas forças da União a mando de Jefferson que não desejava nesse então problemas com as guarnições Espanholas da Nova Espanha.
Aquela ambição de Aaron Burr, veio a ser concretizada em 1844 que, a pretexto de proteger o Texas de Pancho Villa, num aberto repúdio ao decreto do General Santa Ana do México, que abolia a escravidão em terras mexicanas, o invade. Assim, os EUA são um país com 50 estados que cobrem uma vasta faixa da América do Norte, com o Alasca ao noroeste e o Havaí no Oceano Pacífico, estendendo a presença do país.
As principais cidades da costa atlântica são Nova York, um centro financeiro e cultural global, e a capital, Washington, DC. Chicago, uma metrópole do centro-oeste, que é conhecida por sua importante arquitectura, enquanto Los Angeles, na costa oeste, é famosa pelas produções cinematográficas de Hollywood…
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Nota*: Com alguns extractos do livro “A Ordem Mundial” de Henry Kissinger e consulta em Wikipédia…
Bibliografia consultada: América - A história e as contradições do império por Voltaire Shillings e na Google
(Continua, com intercaladas Viagens …)
O Soba T'Chingange
A VIDA É UM DESAFIO - ANDO ENKAFIFADO DE TANTO PENSAR NOS TALIBÂS DE CABUL…
PENSAR, POR VEZES É MUITO PERIGOSO. AMÉRICA, AIUÉ - Crónica 3182 de 18.08.2021
Por T´Chingange no AlGharb do M´Puto
Em momentos de aperto no tempo, ficamos contra, só por ficar! E, suprimimo-nos por vezes mas, muitas vezes somos suprimidos. Sim! Somo-lo por gente materialista, gente de meia-tigela, gente política flutuante. Alguns, muitos, sem consciência e consistência, incompetentes em verdade. Ninguém é de ninguém, na vida tudo passa; vamos fazer o quê? Como gostamos de andar embalados!...
Apercebemo-nos que sim! Há navalhas nos espíritos, gelo nas fisionomias! Será que ando a abusar do cloreto de magnésio! Dessa bulunga que tomo para eliminar os triglicéridos… Tudo anda assim num vai e vem num impossível de conjecturar se a explicação ouvida é falsa ou verdadeira. Agora é Cabul…
Gasto meu tempo a espremer os miolos, compondo, inventando e eliminando e, no final fico sempre a remoer cada frase, com paciência de boi, de burro consumindo-me átoa no tempo! Ando preso a ele por pequenas minúcias. Ouvi dizer: “A Força do Direito deve superar o Direito da Força. Não há nada mais relevante para a vida social que a formação do sentimento da justiça. Eu não troco a justiça pela soberba. Eu não deixo o direito pela força. Eu não esqueço a fraternidade pela tolerância. Eu não substituo a fé pela superstição, a realidade pelo ídolo.
A injustiça, por ínfima que seja a criatura vitimada, revolta-me, transmuda-me, incendeia-me, roubando-me a tranquilidade e a estima pela vida. O homem que não luta pelos seus direitos tem um viver tumultuado. Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles”. Não há nada mais relevante para a vida social que a formação do sentimento da justiça. A justiça, cega para um dos dois lados, já não é justiça.
Cumpre-se por bem enxergar por igual à direita e à esquerda. A mais triste das vidas e a mais triste das mortes são a vida e a morte do homem que não tem coragem de morrer pelo bem, quando por ele não possa viver. Se os fracos não tem a força das armas, que se armem com a força do seu direito, com a afirmação do seu direito, entregando-se por ele a todos os sacrifícios necessários para que o mundo não lhes desconheça o carácter de entidades dignas de existência na comunhão internacional.
Uma nação que confia em seus direitos, em vez de confiar em seus soldados, engana-se a si mesma e prepara a sua própria queda”. Se porventura, isto falha, há Talibãs na jogada, pois que, os Talibãs não têm nação - têm um líder que lhes fornece sonhos em pó. Levo meu tempo a espremer os miolos, compondo, inventando e eliminando e, no final sempre fico a remoer cada frase, com paciência de boi, de burro consumindo-me átoa no tempo!
Porquê teve de acontecer, de novo CABUL; Ando preso a ele, no pensamento de pequenas minúcias. Ainda me lembro dos helicópteros serem lançados ao mar em terras de Vietname, Saigão, das falsidades em Angola com a tal de “Emenda Clark”, no Iraque, Irão, Síria, Líbia e agora Afeganistão. É por isso que terei de entrar numa viagem astral mesmo que seja aos solavancos, entrar nas ondas alfa e delta e, sem gravidade atravessar paredes como fazem ou parecem fazer os mágicos … Americanos – grandes amigos!?
O Soba T´Chingange
GUERRA HÍBRIDA . AFINAL QUEM COMEÇOU ESTA FARÇA? INFORMAÇÃO E CONTRA INFORMAÇÃO … 2ªParte – 08.04.2020
Por
Pepe Escobar Asia Times
As escolhas do Kimbo
Artigo | Como o exército dos EUA pode ter levado o vírus à China, por Pepe Escobar - 18 de Março de 2020
- Após crise gerada pelo coronavírus, Pequim passou a considerar abertamente os EUA como ameaça…
O poder brando (soft power) é essencial. Pequim mandou para a Itália um avião da Air China com 2.300 grandes caixas de máscaras cirúrgicas. Nas caixas lia-se: “Somos ondas do mesmo mar, folhas da mesma árvore, flores do mesmo jardim”. A China também enviou um grande pacote humanitário ao Irã, a bordo de oito aviões da Mahan Air – companhia aérea que está sob sanções ilegais e unilaterais do governo Trump. O presidente sérvio, Aleksandar Vucic, não poderia ter sido mais explícito: “O único país que pode nos ajudar é a China. Até agora, todos vocês entenderam que a solidariedade europeia não existe. Nunca passou de conto de fadas no papel.”
Sob duras sanções e demonizada desde sempre, Cuba ainda é capaz de realizar avanços gigantes – até em biotecnologia. O antiviral Heberon – ou Interferon Alfa 2b – medicamento, não vacina, tem sido utilizado com grande sucesso no tratamento de pacientes contaminados por coronavírus. Uma “joint venture” na China está produzindo versão inaliável do medicamento e pelo menos 15 nações já estão interessadas em importá-lo. Agora comparem tudo isso, e o governo Trump, que oferece US$ 1 bilhão para subornar cientistas alemães que trabalham na empresa de biotecnologia Curevac, com sede na Turíngia, em uma vacina experimental contra o covid-19, contando com "reservar" a vacina para ser usada “apenas nos Estados Unidos”.
Sandro Mezzadra, coautor, com Brett Neilson, do seminal The Politics of Operations: Excavating Contemporary Capitalism , já está tentando determinar conceitualmente em que ponto estamos actualmente em termos de combate ao covid-19. Estamos diante de uma escolha entre uma vertente malthusiana – inspirada no darwinismo social – “liderada pelo eixo Johnson-Trump-Bolsonaro” e, por outro lado, uma vertente que aponta para a “requalificação da saúde pública como ferramenta fundamental”, exemplificada pelo que fazem China, Coreia do Sul e Itália. Há lições importantes a serem aprendidas de Coreia do Sul, Taiwan e Singapura. A opção forte, observa Mezzadra, é entre admitir uma “selecção natural da população”, com milhares de mortos, e “defender a sociedade”, empregando “graus variáveis de autoritarismo e controle social”. Fácil imaginar quem pode beneficiar-se dessa reengenharia social, remix, para o século 21, de “A Máscara Rubra da Morte”, de Allan Poe, de 1842 (Consortium News)¹ .
Em meio a tanta desgraça e tristeza, conte com a Itália para nos oferecer tons de luz, à Tiepolo. A Itália escolheu a opção Wuhan, com consequências imensamente graves para sua economia já frágil. Os italianos em quarentena reagiram notavelmente cantando das varandas: um verdadeiro acto de revolta metafísica. Sem mencionar a justiça poética de a verdadeira Santa Corona (“coroa” em latim) estar enterrada na cidade de Anzu desde o século 9º. Santa Corona foi morta no governo de Marcus Aurélius em 165 dC, e já há séculos é um dos santos padroeiros das vítimas de pandemias. Nem mesmo triliões de dólares chovendo do céu por um acto de misericórdia divina do Fed – o banco central estadunidense – foram capazes de curar doentes do covid-19. Os “líderes” do G-7 tiveram que recorrer a uma videoconferência para perceber o quanto não têm noção de o que fazer – mesmo quando a luta da China contra o coronavírus garantiu ao Ocidente uma vantagem inicial de várias semanas.
O Dr. Zhang Wenhong, que trabalha em Xangai, um dos principais especialistas da China em doenças infecciosas, cujas análises foram até aqui certeiras, diz que a China emergiu dos dias mais sombrios da “guerra do povo” contra o covid-19. Mas o Dr. Wenhong não acha que a coisa acabe no verão. Agora, a mesma ideia, para o mundo ocidental. Ainda nem é primavera, e já sabemos que basta um vírus para destruir sem piedade a Deusa do Mercado. Na última sexta-feira, Goldman Sachs disse a nada menos que 1.500 empresas que não havia risco sistémico. Falso! Fontes bancárias de Nova Iorque contaram-me a verdade: o risco sistémico tornou-se muito mais grave em 2020, que em 1979, 1987 ou 2008, devido ao risco mais alto de colapso do mercado de derivativos, de US $ 1,5 bilhão. Como dizem as fontes, a história jamais viu coisa semelhante à intervenção do Fed via a eliminação, ainda pouco compreendida, das exigências de reservas bancárias nos bancos comerciais, desencadeando uma expansão potencialmente ilimitada de crédito, para evitar uma implosão dos derivativos, decorrente de um colapso total de bolsas de mercadorias e acções em todo o mundo.
Aqueles banqueiros pensaram que funcionaria, mas, como sabemos agora, nem todo aquele som e fúria jamais significou coisa alguma. E permanece aí o fantasma de uma implosão dos derivativos – nesse caso não causada pelo que antes se temia (que o Estreito de Ormuz fosse fechado). Apenas começamos a compreender as consequências do covid-19 para o futuro do turbo-capitalismo neoliberal. Certo é que toda a economia global foi atingida por interruptor de circuitos insidioso, literalmente invisível. Pode ser só “coincidência”. Ou pode ser, como alguns estão argumentando corajosamente, parte de uma maciça operação psicológica, que crie o ambiente geopolítico e de engenharia social perfeito para a dominação de pleno espectro.
Além disso, ao longo da árdua caminhada, com imenso sacrifício humano e económico, com ou sem um reboto do sistema mundial, permanece uma pergunta mais premente: as elites imperiais continuarão insistindo em fazer guerra híbrida contra a China, pela dominação de pleno espectro?
1 -Em port. trad. José Paulo Paes, in A causa secreta: e outros contos de horror (VVAA). São Paulo: Boa Companhia, 2013, transcrito na íntegra em Revista Prosa e Verso).
GUERRA HÍBRIDA. AFINAL QUEM COMEÇOU ESTA FARÇA? Foi a China? Foi os USA? INFORMAÇÃO E CONTRA INFORMAÇÃO… ESTAMOS FEITOS AO BIFE… porquê esse event 201? Que saiu daí?
O Soba T´Chingange - No Nordeste brasileiro
O VIRUS EUGENICO CHEGOU - Abrindo gavetas ou pedaços de morte com choros secretos…
EVENT 201 - O ÓPIO DE MANHATTAN . Crónica 3013
AS “ONG’S” E A HIGIENE RACIAL - 05.04.2020
Por
T´Chingange . Confinado de quarentena no Nordeste brasileiro
Hoje, 22º dia de Distanciamento Social “Confinamento”, há algo muito estranho – a loiça cheira-me a duche LUX…
NewYork - Por detrás da estátua da liberdade e muitos arranha-céus, uns reluzentes, outros empinados como charutos quadrados, dão guarida aos gurus económicos de todo o mundo. Ali, os engenheiros financeiros e sociais, dão volta ao cérebro criando métodos de conquista, lá aonde for necessário. Reúnem-se para falar da população no mundo que é “já demasiada e improdutiva, demasiado velha”. Os herdeiros da antiga Companhia das índias Ocidentais e seus piratas, projectando domínios novos através das Organizações Não Governamentais (ONG´S), na falácia de velhos impulsos apelam à intelectualidade, a preservação da Natureza e num necessário controlo da vida. É a nova ordem!
Criam bancos que fomentam a expansão subsidiada a troco de zelar as espécies, as etnias gentílicas, o solo, e paulatinamente, fabricam lideres, organizam manifestações e revoltas, criando instabilidade nos povos testando aqui e além bichos de destruição maciça. Tudo começou lá para trás no tempo, quando os Britânicos, precursores da ´”ONGS”, ainda não as designavam assim. No final do século XVIII, criaram a “ASI”, (Anti-Slavery Internacional); actuava como uma “ONG” supostamente dedicada no combate à escravidão, o meio ambiente, direitos humanos anti esclavagistas e dos indígenas.
Fomentam o “MST”, (Movimento dos povos Trabalhadores rurais, Sem Terra) no Brasil de hoje, surgindo com o apoio de base filosófica dessa que foi a verdadeira primeira “ONG”. Temos de controlar a vida na terra; devem repetir isto vezes sem conta até que se encontre uma solução mais aceitável em que acreditem. Na Grã-Bretanha surgiu a seguir, a “Sociedade Geográfica das Nações” que, com o fim de catalogar o mundo desconhecido e mapear esses novos territórios, contornou verdades roubando aos outros a vontade de querer; e, o mundo cede lentamente!
Isto já vem detrás. Em 1885 num tal acordo de Berlim, a Bélgica que nada tinha feito em África coube-lhe o vasto território do Zaire tendo às pressas enviado o explorador Stanley para lhes dar uma restea de posse. A França, pouco antes daquela divisão de África mandou a propósito e, quase nos finais do século XIX o explorador Braza; só por isso foi-lhe oferecido o território da agora República Popular do Congo com capital em Brazaville em homenagem àquele explorador. Isto de quererem dominar o mundo já é muito antigo.
Um grande território como o Brasil (já independente), em África, era imperioso que não se tornasse uma realidade. As imergentes potências Europeias assim determinaram e, assim foi! Os Ingleses a partir da Cidade do Cabo dão luta feroz aos Bóhers (Holandeses) levados a colonizar o cabo por via da Companhia das Índias Orientais; dão-lhe tal perseguições que os levam quase à extinção. O último refúgio de mulheres e crianças Bóhers foi nas galerias subterrâneas da mina de Kimberley, mina esta de onde saiu o maior diamante, agora pertencente à casa de Windsor.
Estamos a chegar ao busílis da questão! Nada se faz de um dia para o outro. Já neste então estava em curso a filosofia de higienização racial e aproveitamento das riquezas do solo, apanágio das “ONG`S” seguidoras da tal “ASI”, atrás referida. A instrumentalização da política ambiental tem, em Cecil Rhodes e Kruger os engenheiros operacionais da transformação da África do Sul.
Seguindo os métodos de eugenia e controlo populacional, após a criação da Sociedade de Geografia em Grã-Bretanha, criaram-se Concelhos de Conservação e Sociedades Etnológicas e Etnográficas, Institutos e Fundações promovendo sempre o ideário Anglo-Saxónico do superior domínio; esta filosofia de expansão inteligente dos recursos humanos e naturais, iniciou-se tendo o reverendo Thomas Malthus como seu percursor, seguindo-se-lhe Alfred Milner, um Lord Inglês. O problema é: como vamos fazer para dar uma nova ordem na Terra. Veio o Clube de Roma, a fundação Rockfeller e o Fundo Mundial para a Natureza e Vida Selvagem, a fundação Ford e tantas outras, seguindo as regras mestras Malthusianas, tendo sempre por detrás o comando expansionista de Manhattan em New York, sempre com hegemonia Saxónica do povo da Commonwealth. Estão a acompanhar?
Outubro de 2019, Event 201. Membros do Governo Americano, altos dirigentes, oficiais da saúde, Director do Centro Chinês de Doenças controladas. O Evento 201 foi patrocinado por Fundação Bill & Melinda Gates, Fórum Económico Mundial (WEF), CIA, Bloomberg, Fundação John Hopkins e ONU. Os Jogos Militares Mundiais começaram em Wuhan, no mesmo dia.Todos teriam em mente: - “Como eliminar 65 milhões de gente e, de forma suavemente reptícia”!? Aparentemente estudavam algo: como e aonde!? Teria de se numa forma selectiva, como mais uma nova estirpe da influenza que paralisasse o Mundo. Isto é ficção, estou só sonhando, não façam caso destas loucas hipóteses…Algo fugiu do controlo, dizem agora…Ninguém se quis aperceber!
É sabido que um Lorde, membro da Câmara Inglesa, com estatuto de Secretário das Relações Exteriores, sob o disfarce de ajuda em casos de fome, traficou armas; outro, com o mesmo estatuto, encabeçando a Amnistia Internacional, tinha uma rede de apoio e propaganda pró terrorista e, um outro, ministro de Desenvolvimento Internacional (Gabinete Colonial), manuseava doações do governo Britânico a milhares de “ONG´S desde o Bangladesh ao Siri Lanka na Ásia, e Kénia, em África. Os homens não são de fiar…
Na Europa é criado o “Club 1001” com bancos e corporações aderindo com uma taxa de 10.000 dólares, enquanto, nas Nações Unidas, criam o “PNUIA”, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; esta corporação de financiadores é a “tropa de choque” ao movimento das “ONG´S”, a que se segue a UNESCO, a OCDE e, O Clube dos Nove (nações ricas do Jet-Set global). É criado o Banco para o desenvolvimento sustentável, o “FMI”, o “BID”, (Banco Inter-americano de Desenvolvimento) e o “HSBS”, Hong Kong and Shangai Banking Corporation, num apelo constante à consciência Negra, depois a Consciência Índia e, recentemente, uma constante batalha nos órgãos de informação na criação de Reservas Índias da Amazónia.
Andam por lá “ONG´S” de todo o mundo, revirando terras e gente, com o sofisma de ajudarem os Ianomanis e sabe-se lá que mais quantas tribos, a criarem um espaço só seu. Com o pretexto de defender os “direitos humanos”, proteger o “meio ambiente” e “ajuda humanitária”, muitas “ONG´S”, constituem instrumentos políticos para subverter estados e fomentar atritos com golpes democráticos de revolução. O escambau! Não façam caso, isto é só ficção!
Os agentes da Wall Street, com novas bases filosóficas de defesa de “livre comércio”, promovem conferências forjando alianças com a América Ibérica e a África de língua lusa, escondendo-se sempre numa “agenda ambiental” que não reconhece fronteiras; surge a deterioração do ozónio estratosférico, criam sanções pelo Protocolo de Kyoto defendendo-o sem ratificá-lo no seu País e, nascem fundações por todo o mundo, com dinheiros de Manhattan. Num repente, tenho de sair da minha terra; dão-me um bilhete sem volta e toma lá 5000 escudos – desenrasca-te T´Chingange (Eu…) A coisa descontrolou – Terá sido aquele Chinês; isso! Aquele do cento de doenças controladas que roubou a fórmula lá no EVENT 201 e num depois, aconteceu! É que esses gajos gostam muito de copiar! Isto só é uma ilação minha – não façam juízo de valor…Pensar, é muito perigoso…
O Soba T´Chingange
As escolhas de T´Chingange - No Nordeste brasileiro
O presidente chinês Xi Jinping tornou a sua posição clara - Xie Huanchi / XINHUA / AFP… De entre os inumeráveis efeitos geopolíticos tectónicos do coronavírus, que são impressionantes, um já é claramente evidente. A China reposicionou-se. Pela primeira vez desde o início das reformas de Deng Xiaoping em 1978, Pequim considera abertamente os EUA como ameaça, declarou há um mês o ministro de Relações Exteriores Wang Yi na Conferência de Segurança de Munique, no pico da luta contra o coronavírus. Pequim está modelando passo a passo, com todo o cuidado, a narrativa segundo a qual, desde os primeiros casos de doentes infectados pelo coronavírus, a liderança já sabia que estava sob ataque de guerra híbrida. A terminologia de que se serviu o presidente chinês é eloquente. Xi disse abertamente que se tratava de guerra. E que foi necessário iniciar uma “guerra do povo”, como contra-ataque. E descreveu o vírus como “um diabo”.
Lijian citou directamente o director dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (ing. CDC) dos EUA, Robert Redfield, o qual, quando perguntado na semana passada se foram descobertas postumamente mortes por coronavírus nos EUA, respondeu que “alguns casos foram realmente diagnosticados desse modo, hoje, nos EUA”. A explosiva conclusão de Zhao é que o covid-19 já estava activo nos EUA, antes de ser identificado em Wuhan – devido à incapacidade dos EUA, hoje já completamente documentada, para testar e verificar as diferenças que houvesse, na comparação com a gripe.
O Evento 201 foi patrocinado por Fundação Bill & Melinda Gates, Fórum Económico Mundial (WEF), CIA, Bloomberg, Fundação John Hopkins e ONU. Os Jogos Militares Mundiais começaram em Wuhan, no mesmo dia. Independentemente de sua origem, que ainda não está conclusivamente estabelecida, tal como os tuítes de Trump sobre o “vírus chinês”, o covid-19 já impõe questões imensamente sérias sobre biopolítica (onde está Foucault quando se precisa dele?) e bioterrorismo. A hipótese de trabalho, de o coronavírus ser uma arma biológica muito poderosa, mas não provocadora do Armagedom, revela essa arma como veículo perfeito para controle social generalizado – em escala global.
Sob duras sanções e demonizada desde sempre, Cuba ainda é capaz de realizar avanços gigantes – até em biotecnologia. O antiviral Heberon – ou Interferon Alfa 2b – medicamento, não vacina, tem sido utilizado com grande sucesso no tratamento de pacientes contaminados por coronavírus. Uma “joint venture” na China está produzindo versão inaliável do medicamento e pelo menos 15 nações já estão interessadas em importá-lo. Agora comparem tudo isso, e o governo Trump, que oferece US$ 1 bilhão para subornar cientistas alemães que trabalham na empresa de biotecnologia Curevac, com sede na Turíngia, em uma vacina experimental contra o covid-19, contando com "reservar" a vacina para ser usada “apenas nos Estados Unidos”.
O Dr. Zhang Wenhong, que trabalha em Xangai, um dos principais especialistas da China em doenças infecciosas, cujas análises foram até aqui certeiras, diz que a China emergiu dos dias mais sombrios da “guerra do povo” contra o covid-19. Mas o Dr. Wenhong não acha que a coisa acabe no verão. Agora, a mesma ideia, para o mundo ocidental. Ainda nem é primavera, e já sabemos que basta um vírus para destruir sem piedade a Deusa do Mercado. Na última sexta-feira, Goldman Sachs disse a nada menos que 1.500 empresas que não havia risco sistémico. Falso! Fontes bancárias de Nova Iorque contaram-me a verdade: o risco sistémico tornou-se muito mais grave em 2020, que em 1979, 1987 ou 2008, devido ao risco mais alto de colapso do mercado de derivativos, de US $ 1,5 bilhão. Como dizem as fontes, a história jamais viu coisa semelhante à intervenção do Fed via a eliminação, ainda pouco compreendida, das exigências de reservas bancárias nos bancos comerciais, desencadeando uma expansão potencialmente ilimitada de crédito, para evitar uma implosão dos derivativos, decorrente de um colapso total de bolsas de mercadorias e acções em todo o mundo.
Além disso, ao longo da árdua caminhada, com imenso sacrifício humano e económico, com ou sem um reboto do sistema mundial, permanece uma pergunta mais premente: as elites imperiais continuarão insistindo em fazer guerra híbrida contra a China, pela dominação de pleno espectro?
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