NAS FRINCHAS DO TEMPO
"DOS TEMPOS DE DIPANDA“ - Crónica 3562 – 27.03.2024
“A LONGA MARCHA DE SAVIMBI” – Segundo Fred Bridgland
- Escritos boligrafados, aleatoriamente após 1975 e, ou entre os anos de 1999 a 2018 - “Missão Xirikwata”
Por: T´Chingange (Otchingandji) – O NIASSALÊS em Lagoa do M´Puto
Pude ler recentemente - ano de 2024, que já estamos a viver no FUTURO. Que este VÍRUS MUTANTE, pode ser ALIANIGENA, um mecanismo preliminar de nosso salto genético espacial. Partir a gente feitos pedras parideiras algoritmos, que exige especial atenção para descortinar os pensamentos de querer fazer rebelião como algo inerente às "torpes" eficácias cientificas e também duma covarde gravidade vinda de GOVERNOS formatados por gente igual a nós. Não podemos condescender com aqueles que bestializam um passado que já o foi PRESENTE…
Li também que, somos um projecto de bioengenharia e, que tudo começou algures há 75 mil anos atrás, muito antes de Cristo surgir e, muito antes de quando saímos das algas como micróbios alienígenas. A cultura e o conhecimento, elevando-a de parvidades nem consentir com tolices ou pecados, por assim andarmos cativados numa burlesca depravação e, também enfrascados numas quantas hipóteses de vontade libertadora...
Posto isto, relembro o passado, continuando a descrição da saga do Mwata chamado de Jonas – “A grande Marcha de Savimbi”… Naquele dia, já em finais de Agosto de 1976, Savimbi queria dissipar qualquer ideia de que viria a ter ajuda do exterior, antes de o povo se ajudar a si próprio. Afirmou: «Teremos de lutar primeiro e, só depois, vocês verão que as pessoas do exterior quererão entrar de novo em contacto connosco».
O Presidente também afirmou que os cubanos detinham uma vantagem evidente, em termos de qualidade das suas armas e, da crueldade com que estavam habituados a actuar. E, acrescentou «Porém, estavam em total desvantagem em termos de conhecimento do território, da população e da língua».
Savimbi despediu-se do soba e dos mais-velhos duas horas antes do romper do dia vinte e quatro de Agosto. Durante algum tempo, ainda, a coluna caminhou em direcção ao Norte, através da mata que ficava paralela e à vista da estrada. Às nove horas da manhã um comboio de blindados e camiões, transportando tropas cubanas e do MPLA, começou a passar rumo ao Sul.
Ao longo da estrada e à vista dos homens de Savimbi, era perceptível ouvirem o inimigo a cantar de forma descontraída. Os guias da aldeia disseram à coluna que continuasse a avançar, assegurando a Savimbi que os seus homens não podiam ser vistos da estrada. Savimbi tencionava progredir rápidamente em direcção à zona da nova base. Ele sabia que avançava por entre uma cadeia de camponeses pró UNITA.
Savimbi afirmou-se, nessa aldeia, com um perfil bastante mais elevado do que pensava. As patrulhas de guerrilheiros oriundos da área para onde se dirigia, a cerca de 120 quilómetros para oeste da estrada principal, vinham estabelecendo contactos com a coluna e espalhando a notícia, à medida que avançavam, da sua chegada iminente. As pessoas vinham ao seu encontro, em plena luz do dia, com bandeiras, cantando e dançando.
Nota: - Com “transcrições parciais de Fred Bridgland em “Jonas Savimbi: Uma Chave para África”.
(Continua…)
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