TEMPOS ESPACIAIS - Quando o tudo, nos ultrapassa no tempo, apalpamos as medidas da natureza sarando as feridas da mente e do corpo… Continuo a aprofundar meus conhecimentos descodificando as origens da quinta dimensão …
XICULULU : - Olhar de esguelha, mau-olhado, olho gordo, cobiça…
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A bordo do ónibus Pantera de Prata e saindo de Garça, uma garciosa cidade, fizemos adeus a Alda e Aparecido Cabreiras, anfitriões cinco estrelas daquele vasto planalto com muito café arábico, e quilómetros de matas de eucaliptos. Seguindo o rumo para Nascente via São Paulo cruzamos as rodovias do Tietê, de Castello Branco e João de Barros, terras com nomes extravagantes tais como Butucu, Piracicaba, Sorocaba, Indaiatuba e Araraquara.
No panorâmico machimbombo, revia de novo meus eventos de vida concebendo-me na relatividade no modo fundamental; minhas ideias propagavam-se num espaço-tempo, uma ainda mal compreendida quarta dimensão. Pois! A dimensão do pensamento que percorre sua validade num paralém da luz, coisa inimaginável porque, ainda ninguém a teorizou na perfeição. Digamos que conhecemos três concepções de posição no espaço como a largura, comprimento e altura; esta outra quarta dimensão preenchida pelo pensamento ocorre em momentos específicos, surgindo por camadas temporais diferenciadas entre si, forma progressiva de vibração no espaço. Assim se expandem tal como uma pedra atirada num charco em ondas circulares. Ondas que só podem ser mensuradas num instante diferente dum antes e um depois, formando um funil alongado até o infinito, como um tornado.
Encontrei-me naquelas vias de Rondon e João de Barros com a minha quarta dimensão que como um facho de luz se propagou nas gravitacionais curvas de meu enigmático templo, igual a tantos outros, biliões, coisa ainda mal definida nas infinitas curvaturas da geodesia gravitacional, e seu conhecimento. Isto leva-me a reflectir que todos nós humanos, somos ilusões, ocupando aparentes posições no Universo com milhares de galáxias! Somos deflexos de luz, eventos perpetuados em sinais que aparentemente definham no espaço de um tempo quântico (de quantidade mínima de energia que pode ser emitida, propagada ou absorvida). Parecem ser paradoxos de linguística mas e, sobre isto, parece não se fazer sentido falar, porque o Universo não tem limites.
Definitivamente o tempo corre para trás e, só é possível concebermos isto na forma de energia radiante tendo como matéria, uma estrutura descontínua; não pode existir senão sob a forma de fragmentos, frequências de radiação na teoria de física hodierna, aonde nada é metafórico ou figurado, por enquanto. Um qualquer dia no tempo espaço, tornar-nos-emos uma quinta dimensão, o evento mais marcante depois do nascimento e, num macro instante anterior sobreposto ao seguinte, só seremos nada; uma alma!
Essa coisa etérea, sem cheiro, nem forma nem peso aparente, um espectro termal chamado de alma, cor violeta que como um balão que se expande; e, não se poder identificar o centro dessa expansão por não possuir contornos nem bordas. E, porque o impossível não acontece, seria necessário viajar mais rápido do que a velocidade da luz, para assim determinarmos aonde se começou, antes de finalizar (entenda-se Universo).
Bibliografia: Uma breve história do tempo de Stephen William Hawking. É um físico teórico e cosmólogo britânico e um dos mais consagrados cientistas da actualidade. Doutor em cosmologia, foi professor de matemática na Universidade de Cambridge. Actualmente é director de pesquisa do Departamento de Matemática Aplicada e Física Teórica e fundador do Centro de Cosmologia Teórica (CTC) da Universidade de Cambridge.
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